Não foi agora, Maio, mas não perdeu actualidade a execução de
Jan Kuciak e Martina Kusmirova, 27 anos, a
25 de Fevereiro , na véspera do seu casamento, em Bratislava. E não perdeu actualidade porque a morte do jornalista de investigação e da sua noiva foram o catalisador dos gigantescos protestos que continuam na Eslováquia, da demissão do primeiro ministro e da consequente marcação de eleições.
Se democracias mais antigas e consolidadas são vítimas da terrível conjunção política-negócios ( claros e mais escuros ... ) , as democracias recentes como as do leste europeu são vítimas ainda mais frágeis, com consequências brutais como este duplo homicídio.
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