« [...] cada filme de Jean Renoir, tomado separadamente, assinala apenas um momento do seu pensamento. É o conjunto dos filmes que faz a obra, daí a necessidade de os agrupar num festival como este para que sejam mais bem apreciados, como um pintor que perdura e dá a ver várias telas antigas e recentes, diversos períodos, de cada vez que expõe.»
François Truffaut - Os filmes da minha vida. Lisboa: Orfeu Negro, 2015, p. 55
Jean Renoir é um dos meus realizadores preferidos - um humanista, como refere Truffaut algures no seu livro e Ingrid Bergman nas palavras que proferiu na atribuição do Óscar Honorário, em 1975:
Ingrid Bergman era a actriz preferida de minha mãe. Pouco conheço dos filmes de Jean Renoir.
ResponderEliminarDe certo que vi mais filmes, mas sempre que se fala de Renoir, " vejo" El Río. Não saberia dizer por que, mas lembro que me deixara como...Não te sei dizer.
ResponderEliminarTambém gosto de Ingrid Bergman.
Boa noite!
Bea,
ResponderEliminarTb é uma as preferidas da minha mãe.
Luisa,
Por cá chama-se O Rio Sagrado - belíssimo. Renoir quis filmar este filme na Índia para fugir de Hollywood.
Bom dia para as duas.
Este é um dos Renoir que me falta ver e tenho uma história de cinéfilos adolescentes que se conta assim: tenha terminado de chegar ao cinema Universal para ver este filme (anos 70) e um amigo e colega de liceu "desviou-me" para o Quarteto para irmos ver a "Laranja Mecânica". :)
ResponderEliminarAnos depois perdi-o na Cinemateca, que editou um luxuoso catálogo, que deve estar muito em conta na Feira do Livro (eles não actualizam os preços).
Muito bom dia!
Este Renoir devo ter visto na Cinemateca. Também frequentei o Universal. :)
ResponderEliminarAcho que vi A Laranja Mecânica no Império, mas devo estar enganada. Este filme é brutal; nunca mais o vi.
Bom dia!