Alexandre Vargas por Luís Manuel Gaspar, 1987
Nas mãos sinto a luz, a êxul luz
que vem das paliçadas da mansão,a luz azul em clarificada zona então
aproxima de mim o seu facho de horizonte.
E logo eu a lembrar o querido monte
em que pousada estava sobracente a ramaria,
e logo eu então a pedir à maresia
que nos brilhos unos do futuro aproximasse
esse rumor de aves onde os raios enfeitasse
e eu oco no caminho que me guia
contivesse as minhas mágoas do passado,
e surgisse ali a minha alma em fogo-fátuo
estivesse eu em toda a dimensão do brusco
a nascer das folhas com a boca em luz arado.
Alexandre Vargas
A este poema iria juntar o tema "mindphase" do álbum "moondawn" de Klaus Schulze:-)
ResponderEliminarBom fim-de-semana!
Terminei de ler um texto no Ypslon sobre o poeta Alexandre Vargas. Irei reler a poesia dele.
ResponderEliminarBom dia!
E as traduções que ele fez da Patti Smith.
ResponderEliminarBom fim de semana!
:-)
ResponderEliminar¡Buen fin de semana!
Li e adorei o livro da Patti Smith editado pela Assírio & Alvim, aliás lia todos os livros da colecção "Rei Lagarto", dedicada aos grandes poetas do universo musical:-)
ResponderEliminarBom domingo!
Eu também era fã da col. Rei Lagarto. Andei á procura do livro da Patti Smith e não o encontrei. Deve estar mal arrumado.
ResponderEliminarBom dia!