Vida cheia é perfeitamente adequado a
Lesley Blanch, tanto pela idade avançada com que morreu - 103 - como pelas inúmeras viagens e mudanças de país, tanto pelas obrigações diplomáticas do primeiro marido, Romain Gary, como pela suas próprias obrigações de escritora e jornalista, percorrendo o mundo inteiro, da URSS dos anos 30 ao Líbano, Sibéria ou Mongólia .
Já não viu publicada esta autobiografia, que foi terminada pela sua afilhada, editora de profissão, que assina também o prefácio e a apresentação.
Croquis d'une vie de bohème, prefácio e apresentação de Georgia de Chamberet, éditions de la Table Ronde, 512p, €24.
Não sei nada de Lesley Blanch. A ler. :)
ResponderEliminarBoas leituras!
Nem sabia que esta senhora tinha existido. Mas talvez a autobiografia seja interessante.
ResponderEliminar