Rodin - L'âge d'airain, 1876
MET
Devagar, devagar, em frente á luz,
Carregado de sombras e de peso,
Arrancando o seu corpo da raiz.
No extremo dos seus dedos nasce um voo
No vértice do vento e da manhã
Uma asa vai - perdida dos seus dedos.
Sophia de Mello Breyner Andresen
¡Lindo!
ResponderEliminarEstava a reler uns poemas da Sophia e apareceu-me este. :)
ResponderEliminarBoa semana!