Lisboa: Relógio d'Água, 2002
Foi o primeiro livro que li de Batya Gur e gostei bastante.
«O quinteto para clarinete que estava no gira-discos aberto ao canto, ao lado da janela de sacada, denunciava uma paixão que não se exprimia em mais lugar nenhum do compartimento.» (p. 75)
Nao lembro se foi o primeiro que li, mas gosto muito de todos.
ResponderEliminarBoa semana!
É o único traduzido em Portugal. :(
ResponderEliminarBoa semana!