Cem anos depois da atribuição do prémio Goncourt a À l’ombre des jeunes filles en fleurs, Le Monde dedica uma edição especial intitulada «Marcel Proust, à l’ombre de l’imaginaire», esclarecendo segundo dizem, a vida e obra do escritor que é venerado por muitos leitores.
A primeira edição de À l’ombre des jeunes filles en fleurs saiu em 23 de junho de 1919. Sabia, Mr. Vertigo?
Proust tinha olhos de carneiro mal morto:). Ainda não li a obra em questão. Este ano na Feira do Liro comprei o primeiro volume do Em Busca do Tempo Perdido e que, por acaso, foi o único que já li, mas há que começar a colecção pelo princípio. Para o ano compro o segundo. E por aí fora.
ResponderEliminarDo lado de Swann também foi o único ´volume que li, há muitos anos. Para o ano tenho como 'objetivo' ler (ou começar a ler) todo o À procura do tempo perdido. Espero (começar a) cumprir este 'objetivo'. :-)
ResponderEliminarBom dia!
Confesso que desconhecia a data da célebre edição do primeiro volume de um dos meus livros de cabeceira, possivelmente nunca mais me irei esquecer dela:-)
ResponderEliminarEspero que essa edição dedicada ao escritor seja na linha de Jean Yves Tadié onde abunda o bom gosto e não nas pegadas de Alain de Botton onde vive a má língua.
Bom dia!
Já os Enthoven (pai e filho) são sinónimo de perfeita garantia literária!
ResponderEliminarBom dia!
Só vi a revista numa banca, mas tinha uma fila tão grande que não cheguei a comprá-la.
ResponderEliminarEstes nºs especiais de Le Monde costumam ser muito bons.
Bom dia!