quarta-feira, 31 de julho de 2019

Caixa de correio - 125

Vê-se logo que este postal veio do país que conheço que mais ama os seus escritores. Quando fui à Irlanda fiquei espantada com a quantidade de referências que havia (e hoje ainda deve haver mais) aos escritores irlandeses nas ruas, nos cafés, nas lojas, nos museus, etc.
Nunca li nada de John Millington Synge. Li tudo o que está traduzido de Bernard Shaw e Oscar Wilde (meus 'companheiros' desde muito jovem) e adoro a poesia de Yeats. Um dia hei de voltar à Irlanda para ir a Galway. Quando lá estive era para ter ido a Galway, mas as estradas eram tão más (e perigosas) que não conseguimos fazer todas as visitas previstas.


3 comentários:

  1. Também tenho um destes postais (2/9/2010), no sítio do costume, mas a cores. Em ambos, falta o Nobel Seamus Heaney que, embora nascido na Inglaterra, é considerado e escreveu alguns poemas em irlandês. Neste postal, faltam também Thomas Moore, Bram Stocker e Jonathan Swift.
    Bom dia.

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  2. Só conheço e adoro o Wilde. Descobri-lo no Pére Lachaise é obrigatório ;-)
    Bom dia

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  3. APS,
    Por acaso pensava que Seamus Heaney era irlandês. E é, considerando a ilha como um todo. Nasceu em Londonderry e depois mudou-se para Dublin.
    Mas há casos, como Bernard Shaw, Oscar Wilde ou Iris Murdoch que quando os comecei a ler pensava que eram ingleses. E afinal eram irlandeses. O mesmo com Swift.

    PNLima,
    Nunca fui ao Père Lachaise... Mas um dia destes recoloco um monumento que há dele na Irlanda que é uma beleza.

    Boa tarde para os dois.


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