segunda-feira, 16 de setembro de 2019

Leituras no Metro - 1035

Silveira: E-primatur, 2016

Este livro de Hermann Ungar, autor checo meu desconhecido, com uma boa tradução de Vanda Gomes, foi uma agradável surpresa, embora o livro nada tenha de agradável. 
É a «história de um empregado bancário neurótico e socialmente inepto cuja grande ambição é a criação de uma vida controlada e sem surpresas mas que é arrastado numa cadeia de eventos para o caos total.»
Leia aqui o que Joana Emídio Marques escreveu sobre o livro e o autor.
Acho que vou ler o outro livro de Hermann Ungar editado em Portugal: Meninos e assassinos, traduzido e publicado por Vítor Silva Tavares na &Etc, em 1990:


3 comentários: