Mesmo conhecendo-se o estado de saúde de
Diogo Freitas do Amaral, fomos ontem surpreendidos com a sua morte. Discordâncias políticas à parte, ninguém pode negar o seu percurso académico de excelência, o homem de cultura que foi ( do teatro à ópera, das biografias ao memorialismo ), e mesmo a coragem de ser livre, várias vezes contra tudo e contra todos .
Descanse em paz.
Era para ver se postava os marcadores que tenho de obras de Freitas do Amaral mas não tive tempo de os procurar. Talvez o consiga no fim de semana.
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