«Georges Moustaki [...] não se esqueceu em que circunstâncias tu aceitaste cantar o seu Milord. Ele tinha acabado de escrever, à sua maneira, o que iria ser um dos teus maiores êxitos, e veio apresentar-to. Tu recebeste-o gentilmente, leste a canção e o teu veredito caiu do alto da tua bela sinceridade: "Está perfeito. Retira tudo o que escreveste excepto 'Milord' e desenvencilha-te com isso". 'Jo' compreendeu bem a mensagem, e, sem orgulho descabido, seguiu o teu conselho. Em torno da palavra 'Milord' escreveu uma canção alternadamente lancinante e endiabrada que permanece em todas as memórias.»
Serge Reggiani - Último correio antes da noite. Porto: Campo das Letras, 1996, p. 90
Não sabia da história...
ResponderEliminarE parece que andámos com a Piaf, em quase convergência geminada.
Uma boa noite.
Faz hoje 56 anos que a Piaf morreu.
ResponderEliminarBoa noite!
É capaz de ser um livro interessante. A canção ficou linda depois da emenda:). Piaf tinha voz de fabricar sucessos. Milord é um deles.
ResponderEliminarMilord é uma canção maravilhosa.
ResponderEliminarBom dia!
Uma das primeiras canções de Piaf que ouvi.
ResponderEliminarBoa tarde!
Bom dia! Boa tarde!
ResponderEliminar