Porto: Domingos Barreira, 1962?
«Antigo Largo dos Ferradores e Feira das caixas (faziam-se nas tendas de marceneiros as que os emigrantes levavam, de bagagem, para o Brasil).
«A atual de nominação proveio do rei da Sardenha, o desditoso Carlos Alberto de Sabóia, ter pernoitado no Hotel do Pexe (como ortografou Camilo), velho solar dos Balsemões [...].
«O vencido de Novara acolheu-se a esta estalagem, durante três dias [...].
«Há mais de meio século se aguenta nesta praça a mais velha Casa de Chá do Porto ("Saiba-se que o Porto tem o seu chá, no Oliveira, de Carlos Alberto..."), a Confeitaria Oliveira.
«(Peçam ao proprietário, o juvenil e educado Vilela, a coleção das ementas dos lanches de casamento que espalhou pelos quatro cantos do Entre Douro e Minho, nestes cinquenta e tal anos...)» (p. 107-108)
Pena é eu não conhecer bem o Porto para poder desfrutar melhor as informações que José António Maria Francisco Xavier de Sá Pereira Coutinho nos dá neste seu itinerário.
MR,
ResponderEliminarEncontrar a Praça de Carlos Alberto não é difícil; o mesmo não se pode dizer de todos estes locais que aqui são referidos, pois já não existem; com excepção do Palacete dos Viscondes de Balsemão.
Pelo que uma visita guiada pelo amigo Germano Silva fazia toda a diferença!
Bom dia e boa semana.:)
Sim, a Praça Carlos Alberto sei qual é e onde fica. O pior são alguns outros lugares de que fala o Conde d'Aurora no livro.
ResponderEliminarUma visita guiada por Germano Silva era ótimo. Já tenho feito alguns passeios, de livro na mão. :)
Boa semana!