A queda de Barcelona em 26 de janeiro de 1939 precipitou a Retirada. Desde esse dia e todo o mês de fevereiro, de um inverno gélido, aproximadamente meio milhão de espanhóis republicanos vencidos, de todas as classes sociais e idades, atravessaram a fronteira francesa com as suas malas.
Para la maioria desses intelectuais, a primeira experiência desse exílio foram os campos de concentração: Argelès, Saint Cyprien e outros. Muitos deles preferiram, por razões de cultura e língua, exilar-se na América; outros ficaram em França, numa Europa às portas da II Guerra Mundial.
Instalados, foram criadas instituições como a Junta de Cultura Espanhola, fundada em Paris em março de 1939, onde os intelectuais republicanos exilados puderam começar a publicar os primeiros livros e revistas, expôr quadros, etc.
Esta exposição, comissariada por Manuel Aznar Soler e José-Ramón López e que está patente até 2 de fevereiro de 2020 na Biblioteca Nacional de Espanha, pretende reconstituir a atividade cultural, durante esse ano de 1939, dos exilados republicanos espanhóis que se exprimem em quatro línguas: castelhano, catalão, galego e basco.
Consulte aqui o folheto da exposição.
Consulte aqui o folheto da exposição.
Os horrores das guerras!
ResponderEliminarUma noite tranquila lhe desejo.
Foi. :)
ResponderEliminarBom dia!
Uma exposição bem interessante, numa época em que a Espanha revela, tantos anos depois, as mesmas fracturas.
ResponderEliminarBoa tarde!
Arrepiante! :(
ResponderEliminarBoa tarde!