sábado, 28 de dezembro de 2019
Boldini y la pintura española a finales del siglo XIX. El espíritu de una época
Esta exposição mostra por primeira vez em Espanha a obra do pintor Giovanni Boldini, o mais importante dos artistas italianos que vivem em Paris na segunda metade do século XIX. A exposição reúne obras de alguns pintores espanholes que se encontravam na capital francesa na mesma época e que mantiveram através da sua obra um diálogo com a pintura deste italiano.
Pode ser vista na Fundação Mapfre (Madrid, Recoletos) até 12 de janeiro.
Para a Justa, que viu esta exposição.
sexta-feira, 27 de dezembro de 2019
El maestro de papel. Cartillas para aprender a dibujar de los siglos XVII al XIX
O Museu do Prado abriu há 200 anos, em 19 de novembro de 1819. El maestro de papel. Cartillas para aprender a dibujar de los siglos XVII al XIX é uma das exposições que o museu organizou para comemorar esta data. Mostra como as cartilhas foram um instrumento pedagógico essencial para a aprendizagem do desenho e a sua evolução ma Europa, nomeadamente em Espanha. É composta por mais de 100 obras, na sua maioria pertencentes à biblioteca do Museu do Prado, que possui uma das melhores coleções destes manuais.
quinta-feira, 26 de dezembro de 2019
O meu semanário de refeições
Lisboa: Edicare, cop. 2018
Não conhecia este semanário de refeições, com ilustrações e design de Joana Jorge Trigo, e acho uma ideia muito engraçada e útil. Dantes as agendas domésticas tinham uma coluna para as 'donas de casa' programarem as refeições. E tinham outra coluna para os gastos, exercício que nos dias de hoje muita gente devia praticar.
Obrigada, Margarida!
quarta-feira, 25 de dezembro de 2019
O que deixou o Pai Natal na árvore para os nossos visitantes?
Para APS, tinta para as suas canetas:
Para a Bea, uns doces para o seu pequeno almoço - espero que sejam do seu agrado:
Para a Cláudia, uns bombons:
Para HMJ, um livro sobre o primeiro impressor de Zurique:
Zurich: Orell Füssli Verlag, 2019
Para Justa:
Este disco de Amália, conhecido como Busto, foi gravado em 1962 e é o disco que marca o início da sua colaboração com Alain Oulman.
Para Luisa, uns pratos com galo em faiança da Viúva Lamego:
Para a Margarida, uma caixa de lápis de cor:
Para Maria Franco:
Através de 80 das mais belas fotos de Alain Delon, Patrice Leconte leva-nos aos bastidores e os grandes momentos do cinema deste ator que trabalhou com os grandes realizadores do século XX: Visconti, Losey, Clément, Antonioni, Verneuil, Melville, Deray, Lautner, Blier, Godard e Leconte. Deste modo, é também um pouco da história do cinema que se desdobra diante de nossos olhos.
Para Miss Tolstoi, um livro com histórias da vida de um poeta da Geração Beat, que fez 100 anos em 24 de março passado:
Lisboa: Quetzal, 2019
Para Mister Vertigo:
Marseille: Gaussen, 2018
Durrell descobriu Sommières em 1957 e quando aí chegou teve, «de repente, a sensação estranha de se encontrar em casa, um sentimento que nunca o abandonou».
Para a Paula, que gosta de contos de Natal:
Lisboa: Bertrand, 2003
E para a Sandra, que não tem aparecido por cá:
Lisboa: Bertrand, 2016
Para todos um bom dia de Natal!
O que deixou o Pai Natal na árvore para os prosimetronistas?
Para a proustiana do Luís:
Paris: Gallimard, 2019
Para a Ana, para a sua gatiana:
Lisboa: Guerra e Paz, 2019
Para o Jad, um bestiário medieval:
Paris: BnF, 2019
Para o João S., uma biografia de umas das melhores atrizes de todos os tempos:
New World City, 2018
Para o JP, um livro para se sentar na companhia de Isabel II e saborear receitas típicas inglesas dos seus mais de 69 anos de reinado: um bife Wellington com molho Madeira e uma tarte lemon curd merengada; ou experimentar pratos de tempos de Maria Tudor ou Ana Bolena.
Paris: Agnès Viénot, 2012
Um dia feliz para todos!
terça-feira, 24 de dezembro de 2019
Marcadores de livros - 1504
Eugène Faure - Femme portant une gerbe de blé et une corbeille de fruits
Museu de Grenoble
Marcador em cima, quadro em baixo.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2019
Olisipo: mais uma loja que fecha
Largo Trindade Coelho, Lisboa
A Livraria Olisipo enviou um email com uma triste notícia:
«É com sentida tristeza e até revolta que, apesar de termos lutado até à exaustão para conservar a nossa livraria no local que ocupamos há 33 anos, vos comunicamos que teremos de a encerrar no final de dezembro, porquanto o contrato termina em fevereiro de 2020 . Tentámos salvaguardar a nossa livraria ao abrigo da modalidade « Loja com História». Na verdade, o nosso pedido foi deferido. Porém, devido à incompetência e à incúria da Câmara Municipal de Lisboa e dos seus funcionários, que não notificarem o senhorio, como a lei prevê, a nossa legítima pretensão ficou sem efeito. Deste modo, o senhorio e os seus advogados aproveitaram este inacreditável erro da Câmara para se opor.
«Sem mais argumentos para lutar e sendo, hoje em dia, o custo das rendas altíssimo no Chiado, informamos que reabriremos com um novo espaço na Avenida Infante Santo n.º 21 C.»
Se o que aqui é narrado é verdade, é lamentável que a CML não assuma a sua incúria.
Quantas mais lojas irão fechar? O que vamos fazer à Baixa e ao Chiado? E o que vêm os estrangeiros ver em Lisboa? O que veem no seu próprio país?
José Vicente, o fundador da Olispo
Bom Natal
Votos de Boas Festas com esta "Natività" de Antoniazzo Romano (1430 - 1508), exposta na Galleria Nazionale d'Arte Antica (Palazzo Barberini), Roma.
Feliz Natal
Para todos , sendo que o presépio na imagem foi feito integralmente, e em madeira pintada , pela Emília Mattos e Silva , irmã do nosso saudoso João.
Ganhou o concurso deste ano da Junta de Freguesia de Alvalade, Lisboa.
Ganhou o concurso deste ano da Junta de Freguesia de Alvalade, Lisboa.
Brindes de Natal
Entre 1957 a 1973, a Estúdios Cor publicou uma colecção de dezassete folhetos: Brindes de Natal. Saía um por ano, no Natal, e nela foram editados contos de Domingos Monteiro, O sortilégio do Natal; José Gomes Ferreira, O mundo desabitado; Jorge de Sena, A noite que fora de Natal; David Mourão Ferreira, O viúvo; Alphonse Daudet, As três missas rezadas; Urbano Tavares Rodrigues, A samarra; Isabel da
Nobrega, Já não há Salomão; Natália Nunes, Ao menos um hipopótamo;
Augusto Abelaira, Ode (quase) Marítima; Manuel da Fonseca, Tempo de solidão; Odylo Costa Filho, História de Seu Tomé Meu Pai e Minha Mãe
Maria; Manuel Ferreira, A nostalgia do Senhor Lima; José Saramago, O embargo; José Rodrigues Miguéis, O Natal do clandestino; Alves Redol, Noite esquecida; Sophia de Mello Breyner Andresen, Os três reis do Oriente.e João Palma Ferreira, Os crânioclastas. Todos com desenhos de artistas, como Bernardo Marques, Manuel Lapa, Luís Filipe Abreu, Júlio Pomar, Paulo-Guilherme, António Pimentel, Cipriano Dourado, Manuel Lapa, Sá Nogueira, Lima de Freitas, Maria Keil ou Maria da Luz Lino.
Posteriormente estes contos foram coligidos no volume Histórias de Natal.
Lisboa: Estúdios Cor, 1970