segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Marcadores de livros - 1515

Marcador e postal da Porto Ed., 2019

«1941. Carry Ulreich de 15 anos vive em Roterdão gozando a vida como qualquer outra rapariga da sua idade, desfrutando dos pequenos prazeres e da liberdade comum a tantas famílias da época. Mas a liberdade de Carry irá desaparecer lentamente devido às imposições da ocupação nazi: a requisição de bicicletas e rádios, o recolher obrigatório, o dever de usar a estrela de David, a proibição do exercício de várias profissões (incluindo a de costureiro, que o pai de Carry exerce), a obrigatoriedade de frequentar escolas judaicas.
«E, no horizonte, o espectro dos campos de concentração. A inesperada tábua de salvação vem dos Zijlmans, uma família católica de Roterdão, que acolhe Carry e a família, pondo em risco a sua própria segurança. Assim começa uma vida na sombra, envolvida pela ameaça que paira lá fora. 
«Com um olhar nítido e lúcido sobre as dificuldades e os medos que enfrenta, o diário de Carry devolve-nos a história de vida de uma menina judia obrigada a crescer no momento mais terrível do século XX europeu.» (Sinopse)

5 comentários:

  1. Só há cerca de dois anos li o Diário de Anne Frank; fiquei surpreendida pela positiva. Mas não creio que me apeteça ler outro, mesmo com final feliz.

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  2. Tentei deixar lá atrás um comentário, mas não consegui publicar...
    Foi no filme Alice e o presidente. Fui ver, hoje, e gostei muito e dizia eu que, obrigada pela sugestão, pois se não tivesse visto aqui o seu post, se calhar nem ligava ao filme.

    Uma boa semana:))

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  3. Ainda bem que gosto, Isabel.
    Boa noite para as duas.

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  4. O livro até deve ser interessante, mas a publicidade não me convence!
    Tive a oportunidade de visitar a casa da Anne Frank e arrepiei-me...
    Bom dia

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  5. Não me parece que o vá ler, mas comprei-o para oferecer.
    Boa tarde!

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