Marcador e postal da Porto Ed., 2019
«1941. Carry Ulreich de 15 anos vive em Roterdão gozando a vida como qualquer outra rapariga da sua idade, desfrutando dos pequenos prazeres e da liberdade comum a tantas famílias da época. Mas a liberdade de Carry irá desaparecer lentamente devido às imposições da ocupação nazi: a requisição de bicicletas e rádios, o recolher obrigatório, o dever de usar a estrela de David, a proibição do exercício de várias profissões (incluindo a de costureiro, que o pai de Carry exerce), a obrigatoriedade de frequentar escolas judaicas.
«E, no horizonte, o espectro dos campos de concentração. A inesperada tábua de salvação vem dos Zijlmans, uma família católica de Roterdão, que acolhe Carry e a família, pondo em risco a sua própria segurança. Assim começa uma vida na sombra, envolvida pela ameaça que paira lá fora.
«Com um olhar nítido e lúcido sobre as dificuldades e os medos que enfrenta, o diário de Carry devolve-nos a história de vida de uma menina judia obrigada a crescer no momento mais terrível do século XX europeu.» (Sinopse)
Só há cerca de dois anos li o Diário de Anne Frank; fiquei surpreendida pela positiva. Mas não creio que me apeteça ler outro, mesmo com final feliz.
ResponderEliminarTentei deixar lá atrás um comentário, mas não consegui publicar...
ResponderEliminarFoi no filme Alice e o presidente. Fui ver, hoje, e gostei muito e dizia eu que, obrigada pela sugestão, pois se não tivesse visto aqui o seu post, se calhar nem ligava ao filme.
Uma boa semana:))
Ainda bem que gosto, Isabel.
ResponderEliminarBoa noite para as duas.
O livro até deve ser interessante, mas a publicidade não me convence!
ResponderEliminarTive a oportunidade de visitar a casa da Anne Frank e arrepiei-me...
Bom dia
Não me parece que o vá ler, mas comprei-o para oferecer.
ResponderEliminarBoa tarde!