Não podia deixar terminar
Março de 2020, terrível e inesquecível, sem falar de
Italica Grondona, que festejou o seu 102º aniversário já depois de recuperar da COVID-19. Um caso extraordinário, mostrando uma vez mais que o humano é a regra e a excepção, e que as inevitabilidades têm dias.
Um nome próprio muito simbólico, lembrando que se salvou também por ser italiana, já que, por exemplo , se fosse holandesa nem a ambulância a teria transportado - não transportam idosos, são as ordens que têm.
( Usurpo esta última vinheta de Março ao estimado
J.P., que relevará seguramente)
Parabéns! Está com excelente aspeto.
ResponderEliminarA Holanda!... Por alguma razão os países do sul são os que têm mais velhos e as populações mais envelhecidas da Europa.
A eutanásia já era lá livre a partir dos 70, pelo que agora é outra modalidade ...
ResponderEliminarMas eu até concordo com a eutanásia. É uma escolha do próprio. Não me parece humano deixar viver pessoas que não o querem em situações, por exemplo, como as relatadas no filme Mar Adentro ou até em situações menos graves, desde que os próprios não queiram viver... não queiram estar vivos
ResponderEliminarBom dia!
Para casos de doença incurável, sofrimento atroz, concordo. Tal como defendi sempre o suicídio assistido como solução intermédia.
ResponderEliminarA eutanásia " simples " dos idosos, holandeses ou outros, quando se sentem um fardo para as famílias, quando se cansam de viver, quando o isolamento é insuportável, custa-me mais aceitar. O Estado, a comunidade,as famílias, deviam actuar e mitigar essas circunstâncias.
Tão bonita! Um exemplo de vontade de viver.
ResponderEliminarBelíssimo aspeto!
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