Paris: Don Quichote, 2010
Estou a gostar destas memórias e confidências do homem e do artista. E tenho outro livro dele no monte.
Frequentou com a irmã uma escola de espetáculo que ficava em frente ao café que o pai geria e onde os produtores faziam castings e escolhiam miúdos para espetáculos. Deste modo, Aznavour estreou-se, criança, na peça Emílio e os detetives no Studio dos Campos Elísios, em que interpretava um africano.
Educou-se a si próprio, sem professores nem mestres.
Sempre gostei deste cantor, desde a infância, de quando o francês não me era nada. Ele e Piaf eram a minha nuvem cor de rosa:).
ResponderEliminarTalvez gostasse de ler a sua biografia. Homens de outros tempos têm biografias interessantes, viveram muito e em tempos difíceis.
Um dos meus favoritos da música francesa e um surpreendente actor de cinema, que deixava a canção fora do plateau.
ResponderEliminarBom dia!
Bea,
ResponderEliminarO primeiro 45 rpm que tive dele foi «Que c'est triste Venise»... :)
Mister Vertigo,
Pelo que fiquei a saber neste livro, ele começou como ator.
O papel de Aznavour em Tirez sur le pianiste foi para mim uma surpresa.
Boa tarde para os dois.
A primeira vez que vi "Disparem Sobe o Pianista" foi no Palácio Foz em 1974 e fui surpreendido quando vi a interpretação de Aznavour, já outro filme dele que adoro, foi realizado por Claude Chabrol, intitulado "Os Fantasmas do Estrangulador", em que ele interpreta o judeu pobre da província, que não pode denunciar o assassino devido ao seu "pobre estatuto".
ResponderEliminarUm Chabrol fabuloso (sempre em guerra com uma certa burguesia francesa)!
Boa tarde!
Já não me lembro quando e onde vi o filme de Chabrol. Talvez no Estúdio do Império, antes de 1974. Mas já o revi na Cinemateca.
ResponderEliminarTenho uma vaga ideia da história de Os Fantasmas do Estrangulador...
Sempre gostei (e continuo a gostar) dos filmes de Chabrol.
Bom dia!