S.l.: Marabout, 2005
No início, Catherine Quévremont indica-nos o material necessário para fazer um soufflé e como se faz o béchamel. Depois é meter mãos à obra: há os salgados e os doces. Devo dizer que gosto mais dos salgados e simples: de queijo ou de peixe. Também gosto com espinafres, cogumelos e um que ela intitula à la brandade de morue e que por cá chamamos simplesmente de bacalhau.
Mas há aqui uns apetecíveis: com tomate seco e presunto de Parma, com atum, salmão fresco...
E pode sempre inventar um soufflé com os ingredientes da sua preferência.
Com um agradecimento a quem me ofereceu este livro.
Já fiquei a salivar. Acho que nunca comi um bem feito souflé. A minha mãe fazia um com peixe, mas como abatia sempre chamávamos-lhe pudim de peixe. E não sobrava pitada.
ResponderEliminarBoa tarde!
Não aprecio grandemente os souflés.
ResponderEliminarGosto muito de soufflés. A minha mãe também fazia (muito bem) de peixe, bacalhau, queijo, espinafres..., mas se não eram comidos logo a seguir a saírem do forno... passavam a pudins. :(
ResponderEliminarPode ser que um dia destes eu faça um: almoço soufflé e janto pudim. Mas é bom na mesma. :-)
Bom almoço!
Gosto muito de suflês. De todos, desde que eu goste do ingrediente. Faço frequentemente com bróculos.
ResponderEliminarBom almoço! (O meu vai ser pastéis de bacalhau e arroz de tomate. Vou fazer o arroz.)
Estava bom? Deve ter sido melhor que o meu. Fiz um risotto de cogumelos, mas estes não tinham grande sabor... Pode ser o de hoje seja melhor. :-)
ResponderEliminarBom sábado!