E que no meu caso, nem lhes abro a porta ou mando-as à vida. Na Av. da Igreja há umas sentadas num banco e cada vez que passa alguém perguntam: «Podemos oferecer-lhe este folheto?» Um dia já estava chateada com aquela conversa e agarrei no folheto. Vieram logo atrás de mim, a oferta era paga: «Tem de dar qualquer coisa». Devolvi-lhes o folheto. :) Bom dia!
Quando era adolescente, abria-lhes a porta e dava-lhes troco. Agora identifico-os ao longe e passo ao largo. Mas que devem estar em estado depressivo por não poderem aproveitar a oportunidade, lá isso devem estar. É o fim do mundo e não foi anunciado por eles... que desperdício :-) Bom dia
E que no meu caso, nem lhes abro a porta ou mando-as à vida.
ResponderEliminarNa Av. da Igreja há umas sentadas num banco e cada vez que passa alguém perguntam: «Podemos oferecer-lhe este folheto?» Um dia já estava chateada com aquela conversa e agarrei no folheto. Vieram logo atrás de mim, a oferta era paga: «Tem de dar qualquer coisa». Devolvi-lhes o folheto. :)
Bom dia!
Ah, devem estar em crise :), antigamente era tudo oferecido, umas revistas ricamente coloridas, a famosa " Sentinela ", e folhetos também.
ResponderEliminarNão há pachorra para aturar estes pares de mulheres que se arrastam pelas ruas...
ResponderEliminarQuando era adolescente, abria-lhes a porta e dava-lhes troco. Agora identifico-os ao longe e passo ao largo. Mas que devem estar em estado depressivo por não poderem aproveitar a oportunidade, lá isso devem estar. É o fim do mundo e não foi anunciado por eles... que desperdício :-)
ResponderEliminarBom dia