Há 4 anos que
Souto de Moura não visita o Prosimetron :). Volta hoje, via
Veneza, porque me apetecia mesmo estar na ilha de San Giorgio Maggiore, em frente à Praça de São Marcos, onde está esta sua capela, uma das 10 encomendadas em 2018 pelo Vaticano na sua primeira participação na Bienal de Veneza.
Sinto falta das capelas, das igrejas, das catedrais, não só pela liturgia mas também pelo sensação de acolhimento quando nelas estou.
Respira-se tranquilidade quando se entra numa capela/igreja. E sabe bem sentar num dos bancos e parar um bocadito na correria que o tempo trás.
ResponderEliminarBom dia
Nestes tempos de penúria e privação cultural - sim que os media dão muita coisa mercê da boa vontade de muitos, mas é outra coisa - há coisas que faltam demais. A mim não são igrejas e catedrais.
ResponderEliminarSubscrevo o comentário da Paula e muitas vezes, ainda antes das
ResponderEliminarinvasões turísticas, entrava numa qualquer das igrejas da Baixa
e saboreava o silêncio. Já lá vai o tempo de alguns prazeres.
Boa tarde.