Maurice Durand, um comerciante de antiguidades com ligações ao mundo do crime, com loja na rue Mirosmenil em Paris, «Todas as manhãs, bebia duas meias de leite na mesma mesa da mesma brasserie, sem outra companhia que não a de uma pilha de jornais, que comprava sempre no mesmo tabac.»
Daniel Silva - O anjo caído. Lisboa: Bertrand, 2019, p. 174
Para mim, uma meia de leite muito escura. :) Obrigada!
ResponderEliminarVai já sair! :)
ResponderEliminarUma meia-de leite bem cremosa é o ideal, já Daniel Silva é um escritor que tenho de descobrir um dia destes:-)
ResponderEliminarMuito boa tarde!
Sai outra meia de leite (talvez um capuccino) para outra mesa. :)
ResponderEliminarBoa tarde!