Lisboa: Relógio d'Água, 2016
Desde 2016 que estava para ler este livro. Mas foi uma desilusão.Este livro é um fragmento de Annunziata, um romance inacabado no qual Gógol trabalhou entre 1936 e 1939 e que foi publicado pela primeira vez na revista Moskvitiánin, em 1842.
Numa carta de 1838, Gógol escreveu: «Quando, finalmente, voltei a ver Roma, oh, quanto mais bela me pareceu! Foi como se visse a minha pátria… Não, não é bem assim, não vi a minha pátria, mas a pátria da minha alma… aquela onde a minha alma tinha vivido antes de mim…»
A única coisa de que gostei no livro é que me parece que Gógol captou bem o comportamento dos italianos, tal como os estrangeiros o veem.
Placa colocada na casa onde Gógol viveu entre 1838 e 1842 (Via Sistina 125, Roma)
Estátua de Gogol na Villa Borghese, Roma.
Este não li, mas tenho o Histórias de Roma, de Enric González (da Tinta da China).
ResponderEliminarTambém gostei muito do Itália, Práticas de Viagem, do Mega Ferreira, embora não seja apenas sobre Roma.
Bom sábado!
🌻
Gostei bastante desse livro de Enric González (https://prosimetron.blogspot.com/2015/07/para-viajar-no-sofa-3.html). Do Mega li um sobre Roma e outro sobre a Itália e gostei de ambos. Estou à espera que um amigo acabe Práticas de viagem para mo emprestar.
ResponderEliminarEste Gógol é fraquinho e foi uma desilusão.
Bom dia!
O Histórias de Londres está nos meus planos, até porque gosto especialmente de ler sobre locais que conheço.
EliminarUm outro livro desta colecção de que gostei muito foi O Colosso de Maroussi do Henry Miller.
🌻
Para MR:
ResponderEliminarDeve haver qualquer gato com as datas !
HMJ,
ResponderEliminarClaro. Já emendei. Obrigada.
Maria,
Acho que vai gostar. O do Miller não li, mas vou pô-lo na lista. Obrigada.
Bom dia para as duas.