Balthus - Thérèse sonhando, 1935
O Met recusou-se a tirar a obra de exposição. A Censura e o moralismo (que não tem nada a ver com a moral) são das coisas mais nojentas que há. Alguém obriga as pessoas a irem ver (ou ler) o que não gostam ou não querem?
Eu própria tenho sentimentos dúbios perante as obras deste pintor, mas reconheço que esta pintura é belíssima.
Concordo com os teus comentários e gosto muito deste quadro.
ResponderEliminarBon dia!
Bom dia!
ResponderEliminarSubscrevo na íntegra.
ResponderEliminarE tiro o chapéu ao Met.
Boa Sexta!
parece-me uma pose descontraída e encalorada e até vulgar dentro de portas e sem mirones. Há qualquer coisa de Lolita no à vontade desta mariposa. E depois, é arte. Não há objecções a acrescentar. E as que haja são palermice.
ResponderEliminarLolita é um grande romance que também está no índex desses moralistas de meia-tigela. Esses novos inquisidores que são capazes de falar contra a Inquisição e a Censura... Isto mete-me tudo nojo e medo.
ResponderEliminarBom dia para as duas.
Ahí está unha das grandezas da arte: as diferentes formas de interpretala. Para min a mirada do pintor é a dun mirón. E iso é o que crea certo desconcerto; non a posible inocencia da rapaza, que máis que posar está "atrapada" nun instante de relaxo e intimidade. Por iso encántame a súa factura, mais me produce certa desazón porque me parece estar mirando polo ollo dunha cerradura.
ResponderEliminarApertas de domingo.
É isso mesmo, os que gostam de espreitar pela fechadura.
ResponderEliminarBom domingo!