Que fado triste, "abandono". E não pode haver voz que melhor diga os versos, é como se eles bailem nas ondas sonoras, impossível marulhar a que Amália chega tão naturalmente. E lá vamos todos nesse lamento sentido. Não sei por que me lembra a pide e o seu trabalho; ou talvez saiba e seja pelos versos que cantam o arrancar de alguém a meio da noite, a separação; e do verso final, "ao menos ouves o vento, ao menos ouves o mar". Desconhecia este fado. Obrigada.
É um dos meus fados preferidos de Amália. Penso que o título inicial que David M.-F. deu a este poema foi «Fado Peniche». Depois para 'fugir' à Censura passou a «Abandono». Bom dia!
Que fado triste, "abandono". E não pode haver voz que melhor diga os versos, é como se eles bailem nas ondas sonoras, impossível marulhar a que Amália chega tão naturalmente. E lá vamos todos nesse lamento sentido. Não sei por que me lembra a pide e o seu trabalho; ou talvez saiba e seja pelos versos que cantam o arrancar de alguém a meio da noite, a separação; e do verso final, "ao menos ouves o vento, ao menos ouves o mar". Desconhecia este fado. Obrigada.
ResponderEliminarÉ um dos meus fados preferidos de Amália. Penso que o título inicial que David M.-F. deu a este poema foi «Fado Peniche». Depois para 'fugir' à Censura passou a «Abandono».
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