Não sou nada. Nunca serei nada. Não posso querer ser nada. À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Tenho uma nota igual a essa (de 1988) dentro de um dos meus Livros do Desassossego: foi a única que guardei, estado impecável. (Agora os larápios interessados já sabem onde ela está 😂)
«Tabacaria» um dos meus poemas preferidos. E Álvaro de Campos com Bernardo Soares são o Pessoa que mais leio. Acho que tb guardei uma nota do Pessoa. Não sei de que ano. Boa noite!
Não sou nada.
ResponderEliminarNunca serei nada.
Não posso querer ser nada.
À parte isso, tenho em mim todos os sonhos do mundo.
Tenho uma nota igual a essa (de 1988) dentro de um dos meus Livros do Desassossego: foi a única que guardei, estado impecável.
(Agora os larápios interessados já sabem onde ela está 😂)
Boa noite!
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«Tabacaria» um dos meus poemas preferidos. E Álvaro de Campos com Bernardo Soares são o Pessoa que mais leio.
ResponderEliminarAcho que tb guardei uma nota do Pessoa. Não sei de que ano.
Boa noite!
Talvez do mesmo ano, o do centenário do nascimento.
EliminarBom feriado!
🍂🍁
¿No decía que ser poeta era su manera de estar solo? Otros, en cambio, llenan su soledad leyendo poesía.
ResponderEliminarPrecioso marcapáginas.
Unha aperta.
Justa, «o poeta é um fingidor».
ResponderEliminarMaria, talvez seja de 1988.
Boa semana para as duas.
Também guardei algumas notas, e do Fernando Pessoa tenho duas, uma de 1988 e outra de 1987 (não sabia, mas fui ver).
ResponderEliminarNunca pensei nisso, mas plastificadas dão bons marcadores!
Um bom feriado:))
Um marcador com Fernando Pessoa é sempre bonito.
ResponderEliminarJá as notas com ele voaram todas...
Bom feriado!
:-)
ResponderEliminarBoa noite para os dois.