A médica Isabel do Carmo esteve internada dez dias com covid-19 no Hospital de Santa Maria, em Lisboa. Este é o seu testemunho, que é também um alerta e um gesto de reconhecimento. Foi publicado no Público de ontem. Leia aqui.
Concordo com o comentário, mas por mais que nos dizem o que temos que fazer, sempre há quem não compreende ou não quer compreender. Também o virus pode vir de qualquer parte. O texto é bem claro e dá mêdo. Boa tarde!
É um relato interessante, mas na verdade só me ocorre dizer: médica e também transgrediu, ajudando a espalhar o vírus (com aqueles com quem se juntou). Não me serve de exemplo. Mas enfim, vale o relato. Sou daquelas pessoas que desde o início cumpriu o isolamento. Não passei o Natal em família (tendo-a aqui ao lado). Mas as pessoas continuam a transgredir. Não importa se é médica ou se é o que quer que seja.
Enfim, haja saúde e que o meu (nosso, de todos os que cumprem) esforço sirva para nos proteger.
Isabel, Ela não transgrediu. Não sei quantas casas juntou, mas pode ter só juntado duas: a dela e outra. Eu e a minha irmã não vivemos com a minha mãe, mas não a íamos deixar sozinha nesses dias. Também fomos com cuidado e não aconteceu nada, felizmente. Acho que ela nem compreenderia se não fossemos lá. Já bastam os meses de março-maio em que nos víamos pela janela e nos seguintes a uma distância de 2 metros. E agora nem pela janela. Isto está a dar cabo da cabeça às pessoas. Bom dia!
Li no 'Público'. Realmente ela não transgrediu. E o grupo que juntou era pequeno. Teve azar, um grande azar. Gostava de ter visto toda a gente a criticar o Governo, caso este tivesse proibido as reuniões familiares no Natal. As pessoas têm é de ter cabeça. O meu Natal costuma ser em duas fornadas e ambas com muita gente. Este ano foi só um grupo de seis pessoas, as que se podiam sentar à mesa com distanciamento. E fora da mesa andámos de máscara e também nos sentámos consoante as casas. Boa semana para todos.
Um texto que deveria ser de leitura obrigatória. Elucidativo a vários níveis e com várias lições necessárias.
ResponderEliminarConcordo com o comentário, mas por mais que nos dizem o que temos que fazer, sempre há quem não compreende ou não quer compreender.
ResponderEliminarTambém o virus pode vir de qualquer parte.
O texto é bem claro e dá mêdo.
Boa tarde!
Deve ser " medo" ... Desculpas.
ResponderEliminarÉ um relato interessante, mas na verdade só me ocorre dizer: médica e também transgrediu, ajudando a espalhar o vírus (com aqueles com quem se juntou). Não me serve de exemplo. Mas enfim, vale o relato.
ResponderEliminarSou daquelas pessoas que desde o início cumpriu o isolamento. Não passei o Natal em família (tendo-a aqui ao lado). Mas as pessoas continuam a transgredir. Não importa se é médica ou se é o que quer que seja.
Enfim, haja saúde e que o meu (nosso, de todos os que cumprem) esforço sirva para nos proteger.
Beijinhos e bom fim-de-semana:))
Isabel,
ResponderEliminarEla não transgrediu. Não sei quantas casas juntou, mas pode ter só juntado duas: a dela e outra.
Eu e a minha irmã não vivemos com a minha mãe, mas não a íamos deixar sozinha nesses dias. Também fomos com cuidado e não aconteceu nada, felizmente. Acho que ela nem compreenderia se não fossemos lá. Já bastam os meses de março-maio em que nos víamos pela janela e nos seguintes a uma distância de 2 metros. E agora nem pela janela. Isto está a dar cabo da cabeça às pessoas.
Bom dia!
Li no 'Público'. Realmente ela não transgrediu. E o grupo que juntou era pequeno. Teve azar, um grande azar.
ResponderEliminarGostava de ter visto toda a gente a criticar o Governo, caso este tivesse proibido as reuniões familiares no Natal. As pessoas têm é de ter cabeça. O meu Natal costuma ser em duas fornadas e ambas com muita gente. Este ano foi só um grupo de seis pessoas, as que se podiam sentar à mesa com distanciamento. E fora da mesa andámos de máscara e também nos sentámos consoante as casas.
Boa semana para todos.