Hoje é dia de jogar Monopólio, o jogo que nos fazia proprietários do Rossio, de casas na Avenida, etc., e que podíamos acumular com a 'profissão' de banqueiro. Leia aqui como nasceu este jogo.
O meu Monopólio não foi este porque este jogo não era nada apreciado pelos meus pais. Jogava-o em casa de amigos e comprei um, já adulta.
Para além de livros, costumo oferecer jogos aos miúdos. E quando vou escolhê-los vejo que hoje há uma profusão de monopólios... Só monopólios baseados no Harry Potter acho que há dezenas... para especialistas na matéria. E digo-vos por um encontro a que assisti: os miúdos que enchiam a sala, a abarrotar, eram mesmo especialistas. Discutiam os assuntos com mais conhecimento e nível que muitos doutorados em certos encontros.
À esq., uma das «Demoiselles d’Avignon» (1907), de Picasso, jogando monopólio com a «Girl in Red Dress with Cat and Dog» (1830-1835) de Ammi Phillips.
Nova Iorque, American Folk Art Museum
Bem humorada a primeira pintura. Nunca joguei monopólio.
ResponderEliminarFiz grandes jogadas de monopólio e de muitos dos jogos que aqui tem mostrado. Já não jogo monopólio há tantos anos que teria de reaprender as regras. Jogámos muito na família e com grupos de amigos.
ResponderEliminarTenho um grupo de amigos que se junta uma vez por mês para jogar, jogos de tabuleiro, os antigos que conheço e outros, históricos e detetivescos, mais recentes.
Esta colagem feita a partir dos dois quadros está muito gira.
Bom fim de semana!
Bom dia para as duas.
ResponderEliminarJoguei muitas vezes e "perdi" sempre tanto dinheiro. Nunca lemos as instruções até ao fim portanto acabávamos quando um estava rico e os outros uns pobretanas :)
ResponderEliminarBom fim de semana
Também gosto muito deste jogo, apesar de perder sempre :-D Bom dia!
ResponderEliminarPerdermos neste jogo e empenharmo-nos naquele banco não tem problema. Nem para o banco, nem para nós. :)
ResponderEliminarBom dia para as duas.
Este joguei em adulta, tinha uns amigos fanáticos com jogos: perdi e ganhei, como quase todos, mas isso não me afectava nada, sou muito pouco competitiva e nem consigo compreender aquela obsessão de querer ficar sempre em primeiro lugar.
ResponderEliminarClaro que gosto de ganhar (quem não gosta?) mas sem batotas ;-) e nem consigo vibrar com aquelas vitórias olímpicas de mais 1cm aqui ou 1mm acolá.
Gosto muito dos quadros, incluíndo o fake.
Bom dia para todas!
(nublado por aqui)
🌿🌼
Gosto muito de atletismo. E quando é Portugal a ganhar... é uma grande felicidade.
ResponderEliminarSou fã de campeonatos de atletismo (corridas, saltos...) e de Jogos Olímpicos. Vejo sempre que posso. Este ano deve ser triste para os atletas não terem público. Mas claro que compreendo que não haja público.
Bom dia! 🌼🌺🌼
Manuela, ver o salto à vara, numa competição internacional em que há um miúdo sueco a rebentar todos os recordes é um espectáculo ou torcer para que o Nelson Évora salte mais aquele cm que lhe vai dar uma medalha é fabuloso.
ResponderEliminarAprendi com o meu pai, juiz de atletismo, praticante das mais diversas modalidades a apreciar. Só não percebo o fanatismo futeboistico. Na lista de um dia a fazer era ver ao vivo uns jogos Olimpicos. Torço pelos do Japão que devem ser ljndos.
Bom dia
Sim, gosto sempre de ver Portugal ganhar 🇵🇹 e vejo em directo ou diferido, mas não sigo todas as provas.
ResponderEliminarUm exemplo: gosto de ver o Tour porque aproveito para ver a França from above e nunca perco a chegada a Paris. E admiro o esforço daqueles homens e pergunto-me como conseguem?
Depois aparecem fulanos como o Armstrong e sinto-me enganada e não compreendo porque fazem aquilo: não passam de uns vigaristas! Onde está o são espírito de competição, de ganhar o melhor e não o mais batoteiro? De que serve ganhar daquela maneira e depois ser descoberto? A corrupção, o vale tudo, tomaram conta do desporto de alta competição e é isso que eu não consigo compreender.
Quero crer (anjinha que sou) que não era esse o espírito dos jogos da Antiga Grécia.
Sábado feliz!
🏃♀️🚴♀️🤸♀️🤾♀️🏋️♀️🤸♂️🏄♀️
Paula,
ResponderEliminarÉ uma emoção. 😀
Maria,
Também gosto de ver a Volta a França (e parece-me que a Paula também) precisamente porque é uma viagem pela França pour les nuls, muito bem explicada e com paisagens maravilhosas. Uma vez li que os meios despendidos pela tv francesa para transmitir a Volta são largamente compensados pelo turismo interno e externo. De resto não sou muito de ver tipos a pedalar horas sem fim.
Boa tarde para as duas.
Nem eu, e o Tour é só pelo turismo e coordenando com tarefas que permitam ir olhando para o écran.
EliminarPena a nossa Volta não promover assim o nosso país, lá passam uma ou outra paisagem fugidia, que muitas vezes nem identificam...
Bom almoço!
(céu branco, agora)
😪
Ora venha o Tour 2021 que vamos ver com toda a atenção. E sim Maria, aquela etapa de encerramento em Paris enche-nos a alma. Tantos sitios por onde passámos e queremos passar novamente... será sempre um local a voltar mas vamos tentar outras cidades tipo Lille ou Bordeaux. É verdade que o doping estraga o desporto, mas há sempre um atleta que nos reconcilia com a modalidade, vide o miudo sueco do salto em alturs e os amigos americano e francês 😊 (não há boneco de salto em altura)
ResponderEliminarBoa tarde solarenga por terras de sintra 😀
A primeira vez que joguei o Monopólio era miúdo e foi com um sabichão de um "familiar" que me limpou o dinheiro todo, fiquei muito triste com o jogo, teria uns sete anos e ele 13. Só regressei ao Monopólio já adulto:-)
ResponderEliminarEm criança adorava todos os jogos da Majora com peões e dados (o meu favorito era o "Jogo da Glória", assim como o célebre "Eu Sei Tudo"!
Bom fim-de-semana!
«Eu Sei Tudo» é o «Sabichão»? Joguei-o tb, mas não me lembro de o fazer em miúda, miúda. 😉
ResponderEliminarBom domingo para os três.
O "Eu Sei Tudo" é o "Sabichão": o velhote de barbas com o ponteiro que rodava em direcção à resposta certa.
ResponderEliminarBom domingo!
Mister Vertigo,
ResponderEliminarBem me parecia, mas... 😊
Boa noite!
No jugué muchas veces al Monopoli; no sé por qué, pero a la larga me resultaba aburrido, aunque me hubiese convertido en una rica propietaria de bienes inmuebles.
ResponderEliminarMe gusta ese collage de la obra de Picasso y Ammi Phillips.
Abrazos.