Lisboa: Ed. Avante!, 2004
Hoje tinha pensado escrever sobre este livro que nos dá a ler as cartas que António Dias Lourenço, então preso em Peniche,
escreveu ao seu filho, que se encontrava doente de leucemia,
doença de que viria a falecer com 10 anos.
Mas tive uma vaga ideia de já o ter feito feito aqui. E era verdade; fi-lo há 12 anos. Podem ver aqui.
Uma ternura!
ResponderEliminarE um amor sem fim.
E muito sofrimento também.
Desconhecia completamente.
Obrigada, MR.
Um dia bom.
🌿🌼
Comovente!
ResponderEliminarO amor pode tudo e, o pai, apesar de estar preso em Peniche, presume-se que amargurado, triste, em sofrimento, longe da família... Enche o coração de amor e consegue escrever umas cartas ao filho, repletas de ternura, magia, humor...para aliviar o sofrimento deste e levar-lhe alegria! E, os desenhos são uma maravilha!
Desconhecia de todo!
Vou procurar.
Bom sábado!
Muito bonito!
ResponderEliminarBom fim-de-semana:))
Se puderem, leiam que vão gostar. E para mim foi uma faceta diferente do Dias Lourenço. Entretinha-se ele próprio na cadeia a inventar as histórias e fazer os desenhos para entreter o filho. Tempos que espero que não voltem!
ResponderEliminarBoa noite!
Que ternura!
ResponderEliminarEm tempos tão duros e difíceis, não esquecer quem os rodeava!
Espera-se mesmo que nunca voltem
Bom dia e boa semana
Boa semana!
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