sábado, 6 de março de 2021

Saudades... não têm conto

Lisboa: Ed. Avante!, 2004

Hoje tinha pensado escrever sobre este livro que nos dá a ler as cartas que António Dias Lourenço, então preso em Peniche, escreveu ao seu filho, que se encontrava doente de leucemia, doença de que viria a falecer com 10 anos. 
Mas tive uma vaga ideia de já o ter feito feito aqui. E era verdade; fi-lo há 12 anos. Podem ver aqui.

6 comentários:

  1. Uma ternura!
    E um amor sem fim.
    E muito sofrimento também.
    Desconhecia completamente.
    Obrigada, MR.

    Um dia bom.
    🌿🌼

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  2. Comovente!
    O amor pode tudo e, o pai, apesar de estar preso em Peniche, presume-se que amargurado, triste, em sofrimento, longe da família... Enche o coração de amor e consegue escrever umas cartas ao filho, repletas de ternura, magia, humor...para aliviar o sofrimento deste e levar-lhe alegria! E, os desenhos são uma maravilha!
    Desconhecia de todo!
    Vou procurar.
    Bom sábado!

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  3. Se puderem, leiam que vão gostar. E para mim foi uma faceta diferente do Dias Lourenço. Entretinha-se ele próprio na cadeia a inventar as histórias e fazer os desenhos para entreter o filho. Tempos que espero que não voltem!
    Boa noite!

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  4. Que ternura!
    Em tempos tão duros e difíceis, não esquecer quem os rodeava!
    Espera-se mesmo que nunca voltem
    Bom dia e boa semana

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