Lisboa: Objectiva, 2021
Este livro é um diálogo íntimo, franco e descontraído entre Barack Obama e Bruce Springsteen, havido no estúdio de gravação do Boss e que vai desde as suas origens, experiências de vida muito diferentes e sucesso nas suas áreas de atuação até reflexões sobre a bipolarização que se vive hoje nos Estados Unidos e a distância cada vez maior entre o sonho americano e a realidade.
Este álbum tem muitas fotografias e materiais raros dos acervos pessoais dos autores. É um retrato de dois outsiders – um negro e um branco –, na procura das suas identidades. Ambos ajudaram (ou estão a ajudar) a escrever a história dos Estados Unidos.
«Ao longo dos anos, descobrimos que temos uma sensibilidade comum. Sobre o trabalho, sobre a família e sobre os Estados Unidos. Cada um à sua maneira, eu e o Bruce temos feito uma viagem paralela na tentativa de perceber este país que tanto deu a ambos. Pretendemos contar a história deste povo, procurando uma forma de unir as nossas buscas individuais por sentido, verdade e noção de comunidade com a História dos Estados Unidos.» (Barack Obama)
Um livro a não perder.
No soy muy proclive a leer libros de Memorias , pero este no debe de ser exactamente eso.Parece muy interesante.
ResponderEliminar¡ Buena lectura!
Assim que recebi a newsletter da Bertrand lembrei-me logo de si 😉
ResponderEliminarNão me diga que já o leu!!!
Gosto muito destes dois e de uma certa América: o livro só pode ser muito bom.
🍁Bom dia.
Acabei ontem de o ler. Muito bom!
ResponderEliminarÉ uma conversa sobre as vidas dos dois, algumas memórias e o que pensam (e esperam) da América.
Eu gosto de memórias, biografias, diários, correspondência...
Boa tarde para as duas.
Tenho que começar a acreditar nas minhas premonições... 😂
EliminarMas são muitas páginas não são? E a letra é muito miudinha?
Não me atrevi a mandá-lo comprar, tenho de ver a letra primeiro...
Boa tarde.
São muitas páginas, mas tem muitas ilustrações, algumas de página inteira. A letra é pequena.
ResponderEliminarEm contrapartida comecei a ler umas memórias de Roland Dumas: muitas páginas com uma letra enorme.
Boa tarde!
Entretanto pesquisei e vi que eram 320, estava a confundir com uma biografia que tem cerca de 1000. De qquer modo, terei de arranjar maneira de sair daqui por umas horas...
ResponderEliminarBoas leituras!
Sim, a autobiografia é tem muitas páginas, num formato pequeno.
ResponderEliminarBoa tarde!
Deve ser bem interessante e com a opinião da Manuela, imperdível.
ResponderEliminarDesconhecia.
Bom dia!
Acho que só saiu no dia 9.
ResponderEliminarBom dia!