quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

Elizabeth Bishop e a escrita 'criativa'

Lisboa: Tinta da China, 2014

Elizabeth Bishop
Entrevista dada a Elizabeth Spires em 1981.

8 comentários:

  1. Estas entrevistas são um manancial inesgotável, em boa hora a Tinta da China decidiu publicá-las.
    Um gato é a melhor companhia para um escritor, pelo menos dentro de casa...
    🐈 Boas leituras!

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  2. As observações de Elizabeth Bishop (a tradução de Mª de Lourdes Guimarães, na Campo das Letras, dá-a como: Elisabeth) sobre a dita "escrita criativa" são justas, mas, por cá, houve uns senhoritos universitários que ganharam uns cobres, com o filão novo-rico...
    Talvez venha a geminar, lá para o fim da tarde.
    Bom feriado!

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  3. APS,
    Não posso conferir como está no livro da Tinta da China porque já o devolvi. Tenho Geografia III, edição da Relógio d'Água, também trad. por Maria de Lourdes Guimarães, que tem Elizabeth.
    Não percebo é como se ensina alguém a escrever um romance, um conto ou poesia. No jornalismo é diferente: uma notícia tem umas regras que os jornalistas aprendiam nas redações.
    Nos EUA, pelos vistos também uns profs. dedicavam-se a ensinar 'escrita criativa' só que há muito mais anos. Mas a 'moda' deve continuar.
    Aguardo pela geminação.

    Bom feriado para os dois.

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    Respostas
    1. No livro está Elizabeth, no índice e na página 139.
      Na campa também está Elizabeth (fui agora ver).
      Bom feriado.

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  4. A "Elisabeth" aparece por 3 vezes (na capa do livro, uma delas...), mas também surge o correcto Elizabeth, pelo menos 1 vez, no prefácio de Mª de L. Guimarães, na pg. 10 - deve ter sido erro de impressão. Indesculpável.

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  5. Gralhas e erros não faltam em edições.
    Bom feriado!

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  6. Gostei da entrevista. Obrigada por postar.

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