Bem merece ser recordado. Ou descoberto.
Li vários livros de Mário Domingues, muitas biografias e este, de que gostei muito:
Lisboa: Guimarães, 1930
«Era um boneco desarticulado que, movido por um maquinismo oculto, adquiria a flexibilidade de um farrapo abandonado ao vendaval impetuoso daquelas músicas de sertão africano, que floresceram por estranha afirmação de raça nessa Norte América intransigente e severa para com os seus negros.» (in O preto do Charleston)
Um livro a ler:
A Romano Torres publicou-lhe vários livros de biografias históricas. E também li uma condensação do D. Quixote. Era um bom autor para a juventude.
ResponderEliminarBom dia.
Sim, foram essas da Romano Torres que li. O Dom Quixote para além de uma adaptação para miúdos, li mais tarde a tradução do Aquilino.
ResponderEliminarBom dia!
Deve ser interessante. Bom dia!
ResponderEliminarConfesso a minha ignorância, nunca li nada de Mário Domingos; ou então li (havia livros da Romano Torres lá em casa) e não me lembro, o que vem a dar no mesmo.
ResponderEliminarAinda vou a tempo, dirá, mas com o mar de livros ainda por ler à minha volta...
Obrigada por divulgar.
Boa tarde.
Adenda:
EliminarNem de propósito, chegou a newsletter da Tinta da China.
Boa inauguração!
Bom fim-de-semana!
Os livros são um bocado datados e hoje há mais investigação histórica acerca das personalidades sobre que ele escreveu. Se fosse hoje, ele escrevê-los-aia de outro modo. Mas foi um bom divulgador.
ResponderEliminarBoa noite!