sexta-feira, 14 de janeiro de 2022

Mário Domingues

Bem merece ser recordado. Ou descoberto.

Li vários livros de Mário Domingues, muitas biografias e este, de que gostei muito:

Lisboa: Guimarães, 1930

«Era um boneco desarticulado que, movido por um maquinismo oculto, adquiria a flexibilidade de um farrapo abandonado ao vendaval impetuoso daquelas músicas de sertão africano, que floresceram por estranha afirmação de raça nessa Norte América intransigente e severa para com os seus negros.» (in O preto do Charleston)


Um livro a ler:
Lisboa: Tinta da China, 2022

6 comentários:

  1. A Romano Torres publicou-lhe vários livros de biografias históricas. E também li uma condensação do D. Quixote. Era um bom autor para a juventude.
    Bom dia.

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  2. Sim, foram essas da Romano Torres que li. O Dom Quixote para além de uma adaptação para miúdos, li mais tarde a tradução do Aquilino.
    Bom dia!

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  3. Confesso a minha ignorância, nunca li nada de Mário Domingos; ou então li (havia livros da Romano Torres lá em casa) e não me lembro, o que vem a dar no mesmo.
    Ainda vou a tempo, dirá, mas com o mar de livros ainda por ler à minha volta...
    Obrigada por divulgar.
    Boa tarde.

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    Respostas
    1. Adenda:

      Nem de propósito, chegou a newsletter da Tinta da China.

      Boa inauguração!
      Bom fim-de-semana!

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  4. Os livros são um bocado datados e hoje há mais investigação histórica acerca das personalidades sobre que ele escreveu. Se fosse hoje, ele escrevê-los-aia de outro modo. Mas foi um bom divulgador.
    Boa noite!

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