Paris: Calmann-Levy, 1972
«Às sugestões da comodidade, do egoísmo ou o interesse – individual, familiar ou profissional – que apontam para a renúncia ou para o alheamento, com o pretexto de que tudo está perdido e nada já é possível fazer, há que opor um esforço pertinaz de inserção na realidade e a vontade decisiva de vencer – na certeza de que só é vencido quem desiste de lutar».
Mário Soares - Portugal amordaçado, Paris, fev. de 1972.
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Le Portugal bayonné foi publicado há 50 anos. E quem foi o editor deste livro? Alain Oulman!
Uma boa e justificada evocação.
ResponderEliminarBoa noite.
Quase que eu ia evocando o 17501.º dia. Na véspera lembrei-me, mas... Também estaria bem. Esperemos que haja muitas mais 17500 para celebrar, por quem cá estiver...
ResponderEliminarBom dia!
Li esta edição e também tenho a edição portuguesa, da Arcádia. Para além de ser um livro essencial para compreender os anos que Mário Soares descreve, o livro está muito bem escrito, lê-se com prazer.
ResponderEliminarQuem não o leu aproveite o cinquentenário para o fazer. Deve estar a sair a edição da Imprensa Nacional que deve vir enriquecida.
Faço votos ardentes para que nunca deixemos de viver, nós e os vindouros, em democracia.
Boas leituras!
Ontem também passaram 60 anos sobre o início da Crise Estudantil de 62. A RTP fez uma boa evocação.
ResponderEliminarE, que assim continuemos, por muitos e bons anos!
ResponderEliminarMiss Tosltoi,
ResponderEliminarVi esse pequeno documentário sobre a Greve de 62. bem feito.
Boa noite para as duas.