Trad. Maria Afonso. Lisboa: Antígona, 2012
«Quero dizer algumas palavras em nome da Natureza, da liberdade absoluta e do estado selvagem, por contraste com a liberdade e a cultura meramente civilizadas, com o intuito de ver no homem um habitante, uma parte ou uma parcela da Natureza, e não um mero membro da sociedade.» (p. 15)
«Quanto mais ar e luz nos nossos pensamentos, melhor.» (p. 23-24)
«Nas minhas caminhadas, tento recuperar a consciência. Que faço eu nos bosques se penso noutras coisas que não nos bosques?» (p. 25)
«Ser o único a deleitar-se com algo é privar-se do verdadeiro deleite.» (p. 33)
Gosto de Thoreau. O excerto que escolheu é interessante.
ResponderEliminarVou ver se o compro.
Bom dia MR!
Não tinha lido este livro. Comprei-o hoje na FNAC.
ResponderEliminarMuito obrigada, MR, pela sugestão.
Espero que goste.
ResponderEliminarBj.