segunda-feira, 15 de agosto de 2022

Para ler - 11

Paris: Le livre de poche, 2015 

Nunca li nada de Adrien Goetz (1966) que é historiador de arte e diretor da biblioteca do Museu Marmottan. De entre os seus romances, tem uma série de policiais, protagonizados por uma dupla, Penélope, conservadora de museu, e Wandrille, o seu companheiro-jornalista. 
Depois de Bayeux, Versalhes e Veneza, neste livro, Penélope está em Giverny. A nossa conservadora-detetive assiste a um jantar no Museu Marmottan-Monet, durante o qual conhece dois estudiosos da obra de Claude Monet. No dia seguinte, uma freira desapareceu, enquanto a outra, uma americana, foi encontrada degolada. Wandrille está no Mónaco, a fazer a cobertura do casamento de Alberto e Charlene. No principado também se prepara a venda de um quadro de Monet. Verdadeiro ou falso? É isso que vou saber quando ler o livro porque ele já vem a caminho.

5 comentários:

  1. Respostas
    1. MR, permita-me que deixe aqui os meus Parabéns à Inês Pedrosa, jornalista e escritora que gostei imenso de conhecer aquando da sua passagem por Castelo Branco para apresentar o livro "20 Mulheres para o Século XX". Foi há 21 anos, mas nunca esqueci a simpatia da Inês.
      Que conte muitos e felizes anos! 🌷

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  2. Esta série de livros deve-me agradar: uma detetive que é conservadora de museu. Lembra-me uma série que passou na Fox Crime "A Arte do Crime" e que, infelizmente, se finou.
    Fico à espera das suas impressões.
    Boa tarde!

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  3. Parabéns atrasados á Inês Pedrosa.
    É uma pena que A Arte do crime tenha acabado. Tinha outros apreciadores aqui no Prosimetron, em colaboradores e em visitantes.
    Bom dia para todas.

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