Lisboa: Tinta da China, 2021
Diverti-me imenso (o que já antevia) a ler este livro de crónicas de FAP que foram inicialmente publicadas no jornal Record, em 1972.
O craque-autor, na sua juventude em Coimbra, jogou aos botões (dois dos quais retirados do casaco comprido da mãe), à bola, hóquei em patins (com uma trave arrancada da capoeira a servir de stick), com a fisga (uma «super-fisga», feita com um pau, uns esticadores do Joãozinho e um bocado de tecido de um pouf marroquino), matrecos (no primeiro jogo enfiaram uma «chapa» do «Bigodes», moeda de D. Carlos surrupiada à coleção numismática do irmão de um dos companheiros do craque, em vez de dez tostões), etc.
Abriu bocas nos ténis, ao que o pai lhe disse que não lhe compraria outros tão cedo porque «O futebol quer-se com maneiras.»
Também já o li e deu por bem empregue o tempo e o dinheiro.
ResponderEliminarBom dia.
Grande Assis!
ResponderEliminarBoa tarde!
Debe ser un libro interesante y divertido
ResponderEliminarBoa tarde
Deve ser bem humorado, sim; tenho ideia do autor ser uma pessoa bem disposta e muito activa além de escrever com garra. Mas também me lembro de uns garotos que jogavam vólei na capoeira das galinhas, uns fora e outros dentro.
ResponderEliminarFAP era divertidíssimo e o livro tb o é. Era um grande cronista.
ResponderEliminarBoa noite para os dois.