quinta-feira, 29 de setembro de 2022

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6 comentários:

  1. Um dos meus Miguéis, que estaria hoje de Parabéns, tal como um outro, o que amava Dulcinea...
    Belo marcador/poema, que não conhecia.
    Bom dia!
    (com chuviscos por aqui)

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  2. Pois que nesta terra esquecida de Deus não chove, por mais que a meteorologia anuncie, por mais que o IPMA diga que sim. Mas, se chove em outros lugares, já anima.
    É verdade, os donos são os deuses dos cães e a morte de um animal que nos acompanhou parte da vida não acontece sem dor. É laço que se desfaz e foi apêgo muito familiar; os cães têm essa forma de olhar patológica e tão agradável, de submissão e amor incondicional. A morte sabe ser desumana; mas, por ironia, cabe a todos os humanos assistir-lhe os efeitos e vivê-la.
    Bom dia

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  3. Bonito poema, que no conocía, de Unamuno. Leí bastante de este escritor en mis tiempos de estudiante
    Boa tarde, por aquí, invernal

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  4. Conheço mal a poesia de Unamuno.
    Boa tarde para todos, por aqui com alguma chuva.

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  5. A Unamuno siempre lo pensamos como un novelista con carga filosófica, no siendo apenas conocida, su obra poética. Un ejemplo de que algo nos estamos perdiendo sería este poema, cargado de sensibilidad.

    Precioso este marcapáginas, Manuela.

    Apertas para Lisboa.

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