No Parque da Cidade. Fotos da Maria, que também escolheu este poema, «Cantiga partindo-se» (nos azulejos de Cargaleiro) de João Roiz de Castelo Branco, um dos mais belos da poesia portuguesa, interpretado pelo Vitorino:
E me enviou este postal (verso e reverso):
Se o médico e o poeta são a mesma pessoa é uma discussão que não é para aqui, nem é para mim.
O Cancioneiro...lembranças de estudose leituras.
ResponderEliminarMuito belo o poema ou cantiga.
Também fermosas as fotos e o postal.
Abraço
Um recanto fresco no chamado jardim dos loureiros, aliás o único recanto fresco que permaneceu na Parque da Cidade. O resto foi quase tudo destruído pelo Polis e transformado num "assador" a céu aberto onde era impossível passear durante os tórrido dias de Verão. Agora, vinte anos depois, algumas árvores já cresceram, mas as "minhas" queridas magnólias sumiram.
ResponderEliminarÉ bom ir lá de manhã (abre às 9h) tem uns jogos de água interessantes.
Foi lá que fotografei a romãzeira.
Dia feliz!
Bom dia para as duas!
ResponderEliminarMuy muy similares a los poemas de los cancioneros castellanos del siglo XV. Maravillosa toda esa tradición medieval de la lírica peninsular.
ResponderEliminarGracias a María por esa hermosa cantigas en azulejos ( como siempre, en todas partes hay gente incivilizada e insensible que se dedica a retirar piezas; seguro que los azulejos que faltan fueron directamente a un contenedor) .
Apertas dende Galicia.
Hasta poemas hay en los azulejos portugueses; muy original y acertado.
ResponderEliminarEl tema musical muy bonito, aunque un poco melancólico
Boa tarde
Também lamentei a destruição do parque, do nosso pequeno coreto, onde brinquei em miúda.
ResponderEliminarModificam as coisas sem ter em conta a opinião de quem as utiliza e sempre utilizou. E depois é irreversível.
Já me habituei ao novo parque, mas tenho saudades do verde que ele era.
Enfim...
Continuação de bom feriado:))
Não conheço, mas o Cargaleiro tem uma linda letra.
ResponderEliminarBoa noite!
Sempre gostei bastante deste poema e a voz de Vitorino dá-lhe o tom certo. Embora a arte de Cargaleiro não me seduza por aí além, pelo facto de ter deixado à vista de todos um poema tão escondido no tempo, merece o meu aplauso.
ResponderEliminarJusta,
ResponderEliminarBelíssimos, os poemas dos nossos cancioneiros.
Pini,
Cargaleiro é um grande ceramista. Ele ou a CM de Castelo Branco tiveram uma belíssima ideia em colocar o poema num painel de azulejos.
Bon dia para todos.