quarta-feira, 5 de outubro de 2022

Castelo Branco: Lago Cargaleiro

No Parque da Cidade. Fotos da Maria, que também escolheu este poema, «Cantiga partindo-se» (nos azulejos de Cargaleiro) de João Roiz de Castelo Branco, um dos mais belos da poesia portuguesa, interpretado pelo Vitorino:


E me enviou este postal (verso e reverso):
Se o médico e o poeta são a mesma pessoa é uma discussão que não é para aqui, nem é para mim.

9 comentários:

  1. O Cancioneiro...lembranças de estudose leituras.
    Muito belo o poema ou cantiga.
    Também fermosas as fotos e o postal.
    Abraço

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  2. Um recanto fresco no chamado jardim dos loureiros, aliás o único recanto fresco que permaneceu na Parque da Cidade. O resto foi quase tudo destruído pelo Polis e transformado num "assador" a céu aberto onde era impossível passear durante os tórrido dias de Verão. Agora, vinte anos depois, algumas árvores já cresceram, mas as "minhas" queridas magnólias sumiram.
    É bom ir lá de manhã (abre às 9h) tem uns jogos de água interessantes.
    Foi lá que fotografei a romãzeira.
    Dia feliz!

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  3. Muy muy similares a los poemas de los cancioneros castellanos del siglo XV. Maravillosa toda esa tradición medieval de la lírica peninsular.
    Gracias a María por esa hermosa cantigas en azulejos ( como siempre, en todas partes hay gente incivilizada e insensible que se dedica a retirar piezas; seguro que los azulejos que faltan fueron directamente a un contenedor) .

    Apertas dende Galicia.

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  4. Hasta poemas hay en los azulejos portugueses; muy original y acertado.
    El tema musical muy bonito, aunque un poco melancólico
    Boa tarde

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  5. Também lamentei a destruição do parque, do nosso pequeno coreto, onde brinquei em miúda.
    Modificam as coisas sem ter em conta a opinião de quem as utiliza e sempre utilizou. E depois é irreversível.
    Já me habituei ao novo parque, mas tenho saudades do verde que ele era.
    Enfim...

    Continuação de bom feriado:))

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  6. Não conheço, mas o Cargaleiro tem uma linda letra.
    Boa noite!

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  7. Sempre gostei bastante deste poema e a voz de Vitorino dá-lhe o tom certo. Embora a arte de Cargaleiro não me seduza por aí além, pelo facto de ter deixado à vista de todos um poema tão escondido no tempo, merece o meu aplauso.

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  8. Justa,
    Belíssimos, os poemas dos nossos cancioneiros.

    Pini,
    Cargaleiro é um grande ceramista. Ele ou a CM de Castelo Branco tiveram uma belíssima ideia em colocar o poema num painel de azulejos.

    Bon dia para todos.

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