Os departamentos gráficos e/ou iconográficos de grande parte das editoras, se é que existem, são de uma pobreza de imaginação confrangedora. E o uso atabalhoado e imoderado de bancos de imagens é o pão nosso de cada dia... Há tempos dei conta, no sítio do costume, de duas capas de livros de Marías com fotografias de Gérard Phillipe, sem sequer o identificarem. A ignorância também campeia nestes profissionais de pacotilha. Um bom resto de tarde.
O cinema está muito presente nos romances de Javier Marías. Em Tomás Nevinson, um belíssimo livro, há uma referência a alguém que se parece com Gérard Philipe. Contudo, esta referência não me parece significativa para terem escolhido uma foto do ator para capa do livro. Mas Javier Marías deve ter aprovado a capa, já que a ed. espanhola é semelhante. Quanto a editoras servirem-se de bancos de imagens, estamos de acordo. É uma pobreza franciscana. Bom resto de dia.
Gosto muito destas coincidências.
ResponderEliminarMuito giros.
Bpm dia!
Há assim acasos de gosto. Não sei se um escritor gosta dessas coincidências a acontecer com um livro seu.
ResponderEliminarBom Dia
Claro que não. Por acaso foi em países diferentes e Agatha Christie está morta.
ResponderEliminarBom dia!
Os departamentos gráficos e/ou iconográficos de grande parte das editoras, se é que existem, são de uma pobreza de imaginação confrangedora.
ResponderEliminarE o uso atabalhoado e imoderado de bancos de imagens é o pão nosso de cada dia... Há tempos dei conta, no sítio do costume, de duas capas de livros de Marías com fotografias de Gérard Phillipe, sem sequer o identificarem. A ignorância também campeia nestes profissionais de pacotilha.
Um bom resto de tarde.
O cinema está muito presente nos romances de Javier Marías.
ResponderEliminarEm Tomás Nevinson, um belíssimo livro, há uma referência a alguém que se parece com Gérard Philipe. Contudo, esta referência não me parece significativa para terem escolhido uma foto do ator para capa do livro. Mas Javier Marías deve ter aprovado a capa, já que a ed. espanhola é semelhante.
Quanto a editoras servirem-se de bancos de imagens, estamos de acordo. É uma pobreza franciscana.
Bom resto de dia.