terça-feira, 23 de maio de 2023

Eduardo Lourenço: 100 anos


«A Europa real é uma colecção de identidades que já não têm a capacidade de se viver plenamente como nações, nem a força de querer e de imaginar a futura Europa como uma nova espécie de nação.» 
Eduardo Lourenço ao jornal Público, 11 jun. 2004

9 comentários:

  1. É o que vemos. E o que temos. Infelizmente, sim.
    Bom dia!

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  2. E já em 2004 ele tinha essa percepção. Gosto muito de o ler, tenho cá vários livros, todos da Gradiva, todos sem marcador 😢
    Começou agora a chover e a trovejar ⛈️
    Boa tarde!

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  3. Eduardo Lourenço pensava e via para além do imediato.
    É raro a Gradiva fazer marcadores. Tenho comprado alguns de divulgação científica para os meus netos e esses, às vezes, trazem marcador - que fica para mim. 😉
    Por aqui chuviscou ontem ao fim da tarde.
    Boa tarde!

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    1. Que sorte os netos não coleccionarem marcadores 😉
      A Gradiva faz para o JRSantos 😠
      A trovoada fugiu, mas parece que logo à noite há mais...
      Bom final de tarde!

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  4. No sé , no sé. A mí me cuesta trabajo aceptar a franceses e ingleses; toda la vida complicándonos la vida y nosotros a ellos ¡ claro !.
    Saludos

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  5. Julgo que o ensaísta escreveu há anos o que também pensamos há anos. Não temos é igual verve, nem o que a sua a cultura lhe permitia e possibilitava. Além disso, se o disséramos nós com palavras nossas, de que valia?!

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  6. Saber transmitir é uma arte. E, como sabemos, também é importante quem o diz.
    Mas a maioria (pessoas que só vivem e veem no imediato) dizia que estava tudo ótimo.
    Bom dia para todos.

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  7. Celebremos Eduardo Lourenço a lê-lo. Nem sempre é fácil, mas tem uma escrita encantatória.

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