«A Europa real é uma colecção de identidades que já não têm a capacidade de se viver plenamente como nações, nem a força de querer e de imaginar a futura Europa como uma nova espécie de nação.»
E já em 2004 ele tinha essa percepção. Gosto muito de o ler, tenho cá vários livros, todos da Gradiva, todos sem marcador 😢 Começou agora a chover e a trovejar ⛈️ Boa tarde!
Eduardo Lourenço pensava e via para além do imediato. É raro a Gradiva fazer marcadores. Tenho comprado alguns de divulgação científica para os meus netos e esses, às vezes, trazem marcador - que fica para mim. 😉 Por aqui chuviscou ontem ao fim da tarde. Boa tarde!
Que sorte os netos não coleccionarem marcadores 😉 A Gradiva faz para o JRSantos 😠 A trovoada fugiu, mas parece que logo à noite há mais... Bom final de tarde!
Julgo que o ensaísta escreveu há anos o que também pensamos há anos. Não temos é igual verve, nem o que a sua a cultura lhe permitia e possibilitava. Além disso, se o disséramos nós com palavras nossas, de que valia?!
Saber transmitir é uma arte. E, como sabemos, também é importante quem o diz. Mas a maioria (pessoas que só vivem e veem no imediato) dizia que estava tudo ótimo. Bom dia para todos.
Infelizmente. Bom dia!
ResponderEliminarÉ o que vemos. E o que temos. Infelizmente, sim.
ResponderEliminarBom dia!
E já em 2004 ele tinha essa percepção. Gosto muito de o ler, tenho cá vários livros, todos da Gradiva, todos sem marcador 😢
ResponderEliminarComeçou agora a chover e a trovejar ⛈️
Boa tarde!
Eduardo Lourenço pensava e via para além do imediato.
ResponderEliminarÉ raro a Gradiva fazer marcadores. Tenho comprado alguns de divulgação científica para os meus netos e esses, às vezes, trazem marcador - que fica para mim. 😉
Por aqui chuviscou ontem ao fim da tarde.
Boa tarde!
Que sorte os netos não coleccionarem marcadores 😉
EliminarA Gradiva faz para o JRSantos 😠
A trovoada fugiu, mas parece que logo à noite há mais...
Bom final de tarde!
No sé , no sé. A mí me cuesta trabajo aceptar a franceses e ingleses; toda la vida complicándonos la vida y nosotros a ellos ¡ claro !.
ResponderEliminarSaludos
Julgo que o ensaísta escreveu há anos o que também pensamos há anos. Não temos é igual verve, nem o que a sua a cultura lhe permitia e possibilitava. Além disso, se o disséramos nós com palavras nossas, de que valia?!
ResponderEliminarSaber transmitir é uma arte. E, como sabemos, também é importante quem o diz.
ResponderEliminarMas a maioria (pessoas que só vivem e veem no imediato) dizia que estava tudo ótimo.
Bom dia para todos.
Celebremos Eduardo Lourenço a lê-lo. Nem sempre é fácil, mas tem uma escrita encantatória.
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