E verdade. Algumas escreviam com pseudónimos masculinos como George Eliot e George Sand, para não falar de Colette cuja obra foi mesmo usurpada pelo marido Willy. E próximo de nós, o nome ambíguo de J. K. Rowling, mas toda a gente pensava que era um homem. Boa tarde!
Pena não celebrarmos este dia por cá.
ResponderEliminarEstão aqui duas favoritas minhas.
Domingo feliz! 🌞
Yo creo que es mañana, pero viendo estos maravillosos marcapáginas, lo celebramos tosdos los días.
ResponderEliminar¡ Feliz domingo!
è verdade. Também devia celebrá-lo. mas junta tudo no Dia do Livro.
ResponderEliminarVou já emendar o dia. obrigada, Luisa.
Abraço para as duas.
¡Magníficos! Poco a poco las mujeres van encontrando su lugar en el mundo (y por supuesto las "silenciadas" en la historia).
ResponderEliminarAbrazos.
E verdade. Algumas escreviam com pseudónimos masculinos como George Eliot e George Sand, para não falar de Colette cuja obra foi mesmo usurpada pelo marido Willy. E próximo de nós, o nome ambíguo de J. K. Rowling, mas toda a gente pensava que era um homem.
ResponderEliminarBoa tarde!