O primeiro poema de Miguel Hernández que ouvi e li foi "Andaluces de Jaén" na voz de Paco Ibáñez, num LP que ainda roda cá em casa. Depois comprei uma edição das "Poemas sociales de guerra y de muerte" da Alianza Editorial. E é o que tenho dele com a edição das traduções feitas por José Bento. Para estes "Tempos tristes" que estamos a viver escolhi este poema de Miguel Hernández, feito no contexto de uma outra guerra:
Un gran poeta que dejó poemas inolvidables y emotivos y como dice Mª. Luisa, otra víctima de la sinrazón. Se me vienen a la memoria " El niño yuntero ", prefiero la versión musical de Mocedades a la de Serrat y " Las abarcas desiertas ". Boa tarde
Hermoso homenaje a este poeta que a mi me gusta mucho .
ResponderEliminarOtra víctima más de la sinrazón.
Precioso el poema y preciosa la música.
Obrigada!
Também gosto de Miguel Hernández, um dos tais que conheci através de Paco Ibáñez.
ResponderEliminarBoa semana!
Um simples pastor que cresceu grande poeta, na sua curta vida.
ResponderEliminarBom dia!
Bonita homenagem.
ResponderEliminarBoa semana!🌻
O primeiro poema de Miguel Hernández que ouvi e li foi "Andaluces de Jaén" na voz de Paco Ibáñez, num LP que ainda roda cá em casa.
ResponderEliminarDepois comprei uma edição das "Poemas sociales de guerra y de muerte" da Alianza Editorial. E é o que tenho dele com a edição das traduções feitas por José Bento.
Para estes "Tempos tristes" que estamos a viver escolhi este poema de Miguel Hernández, feito no contexto de uma outra guerra:
Tristes guerras
si no es amor la empresa.
Tristes. Tristes.
Tristes armas
si no son las palabras.
Tristes. Tristes.
Tristes hombres
si no mueren de amores.
Tristes. Tristes.
Errata: das "Poemas sociales de guerra y de muerte"; onde está das é dos.
ResponderEliminarUn gran poeta que dejó poemas inolvidables y emotivos y como dice Mª. Luisa, otra víctima de la sinrazón.
ResponderEliminarSe me vienen a la memoria " El niño yuntero ", prefiero la versión musical de Mocedades a la de Serrat y " Las abarcas desiertas ".
Boa tarde
APS,
ResponderEliminarÉ verdade: viveu apenas 31 anos.
Miss Tolstoi,
Gostei da sua escolha.
Pini,
Estive a ouvir Mocedades e gostei bastante. As canções de Serrat já conhecia.
Bom final de tarde para todos.
Poeta social, pero también poeta humano. Uno de sus poemas que más valoro es "Nanas a la cebolla", escrito desde la cárcel a su hijo.
ResponderEliminarBonitos marcapáginas.
Unha aperta.
Vou relê-lo mais logo.
ResponderEliminarBom dia!