Só uma informação: Sin noticias de Gurb, de Eduardo Mendoza, teve ed. original em 1990. Foi traduzido para português, por Luís Filipe Sarmento, e publicado em Portugal em 2004 pela extinta Editorial Notícias.
Muito obrigada pela informação. A Sextante podia recuperar essa trad. porque deve ser boa; LFS é bilingue. Não traduz «judías verdes» e «un ratito» à letra (à letra, salvo seja). Uma amiga minha (que ptcorvo conhece) só via «ratitos» a atravessarem-se no livro... 😂 E um outro amigo que sabia bem espanhol nem sei o que lhe terá passado pela cabeça ao ler «judias verdes». Se calhar meteu o livro no caixote do lixo. Bom dia!
Olá MR! Judías verdes é muito bom! Já agora: está nos escaparates a tradução de uma obra de Leonard Cohen, "Um balé de leprosos", assim mesmo "balé" escarrapachado na capa (ed. Relógio d'Água, trad. Frederico Pereira). O original é "A ballet of lepers", a tradução espanhola é "Un ballet de leprosos". Porquê "balé"? Estarei lélé? Não compro, vou poupar para o café...
Não sei quem é Frederico Pereira, mas deve ser tonto. «Lelé da cuca» só temos um e não é o fundador do Expresso, como lhe chamou o nosso atual PR. Mas quem é que está realmente ««lelé da cuca»»? Não precisa de responder. Já ganhou um prémio! 🤣🤣🤣
Só uma informação: Sin noticias de Gurb, de Eduardo Mendoza, teve ed. original em 1990. Foi traduzido para português, por Luís Filipe Sarmento, e publicado em Portugal em 2004 pela extinta Editorial Notícias.
ResponderEliminarBoa noite!
Muito obrigada pela informação. A Sextante podia recuperar essa trad. porque deve ser boa; LFS é bilingue. Não traduz «judías verdes» e «un ratito» à letra (à letra, salvo seja). Uma amiga minha (que ptcorvo conhece) só via «ratitos» a atravessarem-se no livro... 😂 E um outro amigo que sabia bem espanhol nem sei o que lhe terá passado pela cabeça ao ler «judias verdes». Se calhar meteu o livro no caixote do lixo.
ResponderEliminarBom dia!
Olá MR!
ResponderEliminarJudías verdes é muito bom!
Já agora: está nos escaparates a tradução de uma obra de Leonard Cohen, "Um balé de leprosos", assim mesmo "balé" escarrapachado na capa (ed. Relógio d'Água, trad. Frederico Pereira). O original é "A ballet of lepers", a tradução espanhola é "Un ballet de leprosos". Porquê "balé"? Estarei lélé? Não compro, vou poupar para o café...
Não sei quem é Frederico Pereira, mas deve ser tonto.
ResponderEliminar«Lelé da cuca» só temos um e não é o fundador do Expresso, como lhe chamou o nosso atual PR. Mas quem é que está realmente ««lelé da cuca»»? Não precisa de responder. Já ganhou um prémio! 🤣🤣🤣