Tive este cartaz.
Trabalhadores da construção civil, inspirado numa fotografia famosa.
Lavadeiras.
Sapateiros.
Máquina de escrever AZERT, objeto de trabalho de uma empregada de escritório.
Jogador de futebol. Cromos, post 1946.
Uma daquelas exposições que gostamos de ver porque tem objetos do quotidiano.
Temos telepatia! ou será que hoje me levantei distópica.
ResponderEliminarEstive a escutar e ver o Zeca..." O que faz falta..." e agora achei aqui imagens semelhantes.
Bom dia!
Grande abraço.
Muitíssimo interessante!
ResponderEliminarBom dia!🌻
Começam as exposições das comemorações do 50 anos do 25 de Abril. Dentro de dias mostrarei outra da Ephemera.
ResponderEliminarA ephemera está a fazer muitas exposições pelo país.
Bom dia para as duas.
Deve ser uma exposição bem interessante!
ResponderEliminarTenho alguns livros editados pela Ephemera muito curiosos; resultantes do acervo que vão reunindo e separando por temáticas!
Bom dia!
Interesante exposición.
ResponderEliminarBoa tarde
Cláudia,
ResponderEliminarEsperemos que editem livros das exposições deste ano.
Boa tarde para os dois.
Assisti a conferências que Pacheco Pereira deu sobre artigos classificados da Ephemera. Há material interessantíssimo. Mas é tarefa de gigante e não sei se lhe darão condições para preservar tudo. Porque não basta guardar, seriar, melhorar a qualidade do artigo. Não sei como se fará a conservação de espólio tão variado e com necessidades de conservação muito diferentes. Pacheco Pereira não me pareceu nem um pouco desanimado com a tarefa. Bem ao contrário.
ResponderEliminarAs miñas preferidas, as lavandeiras, coma aquelas que eu vía de pequena no río.
ResponderEliminarApertas de xoves.
Só conheço o armazém do Barreiro, que é um mundo de materiais que toda a gente deita fora todos os dias e são essenciais para contar a vida do quotidiano.
ResponderEliminarBom dia para as duas.