quarta-feira, 7 de agosto de 2024

No Dia dos Faróis

Uma sugestão da Maria:

Lisboa: Fábula, 2020

No rochedo mais alto
de uma minúscula ilha
nos confins do mundo, 
ergue-se um farol. 

Lá fora as estações passam, 
as ondas sobem e descem, 
o vento sopra, 
s barcos aparecem. 

Lá dentro, o faroleiro 
escreve, vigia e trabalha. 

Mas a mudança 
está no horizonte…


14 comentários:

  1. Gosto de faróis! Em Portugal, alguns estão inactivos, mas os restantes, continuam a desempenhar um papel fundamental no tráfego marítimo.
    É uma visita interessante!
    Maria, agradeço a sugestão! 😉
    Bom almoço! 😋

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    1. E eu agradeço a publicação, pois foi mesmo em cima da hora 😉
      Desde miúda que tenho um fascínio por estes monumentos: fotografei muitos, visitei os que pude...
      Comprei este livro de crianças para oferecer a mim☺️
      Boa tarde!

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    2. A anónima sou eu! 😏🤔 Estranho...
      Maria, ofereço tantos livros a mim própria; mas tantos... E, é tão bom!
      raro é o dia, em que não levo mais um (ou mais) amigo para casa! 😉😉
      Um abraço!

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    3. Pois, parece que o google anda a fazer das suas...
      Eu ofereci-me este livro, não consegui resistir às ilustrações 😉
      Se bem que agora é sempre assim, e cada vez gosto mais de livros ilustrados.
      Abraço retribuído, Cláudia🤗

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  2. Todo muy bonito; el libro, el poema y las ilustraciones.Refrescan un poco para estos días de calor
    Boa tarde

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    1. Sim, é muito bonito!
      Não deixes de ir a Aveiro, vale muito a pena conhecer a cidade e arredores.
      Boa tarde!

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  3. No se pueden enseñar estas cosas tan bonitas. No conocía el libro, pero se me ha encaprichado. Ya he localizado la edición española

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  4. Muito pouco romântica, li "Faróis" e voltei a pensar, há dias de tudo, mas pronto, os faróis de automóveis, por que não?! E afinal são faróis que salvam ou animam vidas, que iluminam a noite marítima e nos lembra(va)m que alguém velava pelo mar e seus acidentes. Apesar de tanta história sobre e dentro deles, não sei mesmo se ainda existem faroleiros que vivam no farol e não o tomem apenas como local de trabalho. Este farol lembra-me o livro de Enid Blyton, "Os cinco na torre do farol".

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  5. Não vi até agora este maravilhoso livro. Não vira o post.
    Gosto muito de faróis. Têm como um mistério para mim.
    Muito giro tudo.
    Boa noite
    Um abraço

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  6. Quando procurei na net algo mais para colocar no post é que soube que é um livro de poesia e vi o seu interior. Hei de o folhear ao vivo. Talvez o ofereça.
    Bom dia!

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    1. Não é um livro de poesia.
      Conta a partida do último faroleiro (já não necessário devido às novas tecnologias) em frases muito simples para as crianças.
      No final tem duas páginas muito interessantes com a história dos faróis através dos tempos.

      Sophie Blackwall é uma escritora/ilustradora australiana, a viver em NY e, segundo pesquisei, com bastantes livros deste género.
      Descobri este, por acaso, na Bertrand em Jul/22.
      Bom dia!

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  7. Maria, obrigada pela explicação. Vi que o livro está à venda na loja do Museu de Marinha. Como, de vez em quando, passo por lá...
    Bom dia!

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  8. Lindas ilustraciones para un libro que debe ser interesante; además acompañado de poesía...

    Apertas de verán.

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    1. Justa, geralmente temos uma visão romântica da profissão de faroleiro, mas era uma vida muito dura e que exigia muitos sacrifícios.
      Unha aperta🌞

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