segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Dois Sherlock portugueses

Como se falou hoje aqui de Sherlock Holmes, aproveito para mostrar dois Sherlocks portugueses do princípio do século XX:

Maria O’Neill, escritora, sufragista e dedicada à causa espírita, publicou, entre outras obras, seis volumes de policiais numa colecção a que chamou «Um imitador de Sherlock-Holmes».


O jornalista Hermano Neves foi, segundo Reinaldo Ferreira, o autor de uma colecção de folhetos, publicados sob o nome de Ponson du Marne, com o título de Sherlock Holmes intrujado por Jack O Estripador.

8 comentários:

  1. Deliciosos os Sherlocks portugueses.

    A primeira conhecia o outro não. Obrigada.

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  2. Desconhecia qualquer dos dois. Para quando uma reedição?

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  3. A Maria O'Neill foi reeditada o ano passado na colecção Vampiro da Livros do Brasil ( formato pequeno ou de bolso) precisamente com "Um imitador de Sherlock Holmes" que é o nº668 da colecção. O Reinaldo Ferreira foi reeditado já este ano nos nºs 700( " Memórias de um chauffeur de táxi") e 702 (" Kiá, o rei dos repórteres").A colecção Vampiro deve ser a que tem maior longevidade em Portugal mas parece-me estar a viver os últimos dias.O que é uma pena.

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  4. obrigado pela informação. Quem sabe, sabe.

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  5. Luís, obrigada por nos relembrar a reedição da Maria O'Neill. Foi uma falha não ter falado nela, embora até a tenha. Quanto aos contos do Hermano Neves, acho que não foram reeditados.

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  6. O Hermano Neves, que eu saiba, ainda está por reeditar.A minha colecção Vampiro é um dos meus "bens literários" que mais prezo, e quando me dizem que a literatura policial é literatura de segunda, relembro o dito de Symonds, se bem me lembro- " A noble recreation for superior minds"...

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  7. O Hermano Neves, que eu saiba, ainda está por reeditar.A minha colecção Vampiro é um dos meus "bens literários" que mais prezo, e quando me dizem que a literatura policial é literatura de segunda, relembro o dito de Symonds, se bem me lembro- " A noble recreation for superior minds"...

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  8. Peço desculpa, porque estranhamente o comentário saíu a dobrar.Deve ter sido do entusiasmo com a literatura policial.Ai aqueles longos verões de férias escolares em que lia um Vampiro por dia...

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