«Quem consegue pensar em “Johnny Guitar” sem pensar em João Johnny Bénard (que sobre este filme mil vezes disse “Porque era ele, porque sou eu”)?»
Alexandre Lucas Coelho in Público 21 de Maio, 2009.
Peggy Lee - Johnny Guitar (1954)
Johnny Guitar filme de Nicholas Ray, 1954
Logo mais vou prestar a minha homenagem a Bénard da Costa... vou até Cinemateca ver o Johnny Guitar.
ResponderEliminarJ.
Não estava programado. Alteraram a programação? Talvez então o vá rever. A última vez que vi este filme também foi na Cinemateca.
ResponderEliminarE deve ter uma folha feita por JBdaC.
Andei a ver se encontrava alguma ex-aluna ou alguém vestido de vermelho, para tentar localizar uma Miss Tolstoi misteriosa. De vermelho, só apareceram duas candidatas uma jovem, de rabo de cavalo, demasiado nova para Miss Tolstoi, e outra, aparentemente, um pouco envelhecida. Reconheci pelo menos dois ex-alunos, mas do sexo masculino!
ResponderEliminarA Miss Tolstoi sempre foi?
Quando acabou o filme estava com a sensação de nunca o ter visto... ou pelo menos não o recordava. Mas ao mesmo tempo a passagem da cascata não me era desconhecida.
ResponderEliminarMas se já o tinha visto não importa... porque hoje o vi com um novo olhar... e é realmente um filme magnifico.
Um filme para a minha vida.
A força do amor e a raiva de não se ser amado!