Rio Tejo, Almourol
Poeta
Tejo que tens, estás quedo?
Não banhas hoje esta praia?
De que o teu valor desmaia?
Tejo
Eu to digo, mas segredo:
Confesso que tenho medo
Do teu ranchinho infernal.
(...)
Bocage, Poesias eróticas burlescas e satíricas, Rio de Janeiro: Editora Nova Aguilar SA, 1999, p. 180
Vamos a uma Aventura dos Cinco!
ResponderEliminarJ.
Neste caso dos oito, o número dos prosimetronistas
ResponderEliminarEstou sempre disponível para ir a Almourol.
ResponderEliminarE vão de "ranchinho"? O mesmo que farnel, evidentemente.
ResponderEliminarCada "poeta" leva o seu "ranchinho", evidentemente. "Infernal" ou não.
ResponderEliminarA Almourol volto sempre. Um dos lugares mais românticos do país, e que os meus pais nunca esquecem a primeira vez que lá me levaram: foi nessa tarde que perdi a xuxa, e sem haver outra à mão ( sim, que não era o consumismo destes dias ), pode-se imaginar o barulhento resto do dia...
ResponderEliminar- Ai que o Tejo é...!
ResponderEliminar- Poque é que suspeitas disso?
- Então não vai dar banho e tem o valor desmaiado...!
- Não, não é isso: Tem medo do "ranchinho"!
- Então é! Porque o ranchinho infernal para além de ser banhado deve ser comido.