Por sugestão de Jad, resolvi mudar o título deste post, obrigada. Para mim ele era um quotidiano, apesar de imaginado, pois, todos os dias pomos a mesa e o que lá se põe tem movimento. Foi assim que vi este quadro. No entanto, Jad fez-me ver que o quotidiano tem que ser real e pertencer a um todo e não à mente de cada um.
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Todos os dias nos sentamos à mesa para saborear uma refeição, um petisco, beber um chá, escrever no portátil ou pura e simplesmente olhar para a paisagem a partir da mesa.
xSalvador Dali, Nature Morte Vivante, 1956
Este vi-o in loco no Museu Dalí de St. Petersburg, onde vive um querido amigo luso-descendente.
ResponderEliminarLuís, adoro o surrealismo. Dalí era um dos meus ídolos até saber que matava gatos para fazer experiências na pintura em movimento.
ResponderEliminarTenho uma pasta com os meus pintores e quadros preferidos. Este é um deles.