PROSIMETRON
terça-feira, 24 de novembro de 2009
Alcobaça, o tempo imenso
abóbada vertical
o mar perto côncavo e profundo
e o mistério de Inês
o eco eterno do seu mundo.
-Saul António Gomes
Como se vê, há historiadores que às vezes também reflectem em verso.
1 comentário:
ana
24 de novembro de 2009 às 21:48
O poema é bonito.
Inês dorme tranquilamente em Alcobaça que a eterniza!
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O poema é bonito.
ResponderEliminarInês dorme tranquilamente em Alcobaça que a eterniza!