Prosimetron

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terça-feira, 24 de novembro de 2009



Alcobaça, o tempo imenso
abóbada vertical
o mar perto côncavo e profundo
e o mistério de Inês
o eco eterno do seu mundo.


-Saul António Gomes


Como se vê, há historiadores que às vezes também reflectem em verso.

1 comentário:

ana disse...

O poema é bonito.
Inês dorme tranquilamente em Alcobaça que a eterniza!